Estresse: Convivendo com o Estresse
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Estresse: Convivendo com o Estresse

Você está convivendo com o estresse? O estresse já faz parte do seu dia a dia? Descubra mais sobre isso!

Estresse: como conviver com o Estresse no dia a dia

Não faz muito tempo, ficar estressado até parecia coisa de gente importante, coisa de gente que tinha muitas atribuições. Era chique andar correndo! Não ter tempo para desperdiçar com coisa à toa fazia parte de uma agenda cheia de compromissos.

Competitividade, consumismo exagerada, dinâmica da vida do homem contemporâneo; aos poucos os efeitos foram se mostrando danosos para qualidade de vida. O homem passou a viver em estado de tensão exagerado; o famoso STRESS (em inglês).

A ampla literatura mostra que o estresse faz parte da história do ser vivo em geral, desde os primórdios da existência. É como o organismo se prepara para se defender do novo, pois toda situação nova requer formas adequadas de adaptação. Faz parte da preservação da espécie; isso que dizer o que o estresse também traz benefícios.

O estresse passa a ser patológico quando se caracteriza pela prevalência clinica de sintomas como irritabilidade, queda no rendimento, insônia, sono agitado, intolerância, comprometimento da memória, dificuldade para relaxar entre outros.

O que acontece com o corpo em situação de estresse é que existe uma glândula logo acima de cada rim chamada supra-renal ou adrenal, que produz um hormônio chamado adrenalina que tem como função preparar o organismo para a defesa, fazendo com que o sangue circule melhor no coração, cérebro, pulmões e músculos, deixando organismo em alerta.

Quando produção de adrenalina ocorrer por um período longo, e é o que normalmente acontece, seja por dificuldade com o trânsito, com finanças, família, trabalho, saúde, enfim, uma lista enorme de situações com as quais não conseguimos lidar de forma adequada, propiciam um acúmulo de adrenalina, sobrecarregando o organismo. O manejo inadequado dessas situações leva o indivíduo a desenvolver outras patologias como hipertensão arterial, psoríase, úlceras gástricas e até depressão.

Vale lembrar que não são só situações ruins que levam o organismo à falência. Casamento, um reencontro muito desejado, provas que levem a uma certificação, nascimento de um filho e até lançamento de um livro são situações que sobrecarregam o organismo.

O que se pode fazer é mudar comportamentos; buscar reforçadores (situações gratificantes) para a vida. Cobrar menos de si e dos outros.O alto padrão de exigência também é um agravante. Colocar hábitos saudáveis no cotidiano como esporte, rever amigos, aprender um relaxamento e procurar ajuda especializada como, por exemplo, um psicólogo e em muitos casos, um psiquiatra para uma ajuda medicamentosa.

O que não vale é o preconceito. Deve-se assumir que está com dificuldade e procurar de um profissional de saúde.

O que irá melhorar com certeza, a qualidade de vida.

Sobre o Autor
Redação IS

Pessoas que amam viver simples.

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