Novas cirurgias plásticas prometem menos cicatrizes
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Novas cirurgias plásticas prometem menos cicatrizes

Com a evolução desses procedimentos, a tendência é de se reduzir as cicatrizes no rosto.

Procurado constantemente por celebridades como Luma de Oliveira, Luiza Brunet e Bebel Gilberto, o cirurgião plástico carioca Paulo Müller aponta algumas técnicas inovadoras.

A primeira delas é a que permite que a bolsa de gordura, que fica abaixo dos olhos, seja retirada através de um corte na conjuntiva (parte vermelha) do olho.

Antes a incisão era feita na pele, próximo ao cílio. Outra novidade são os tratamentos estruturais de profundidade da face, feitos na musculatura interna.

"Antes, eles eram feito através de retalhos (cortes) nos músculos. Hoje são dados pequenos pontos, os cortes não são mais necessários ".

Müller lembra que há outra série de intervenções beneficiadas por novas tecnologias, chamados de short scar (pequenas cicatrizes) que também vem beneficiando os adeptos das cirurgias.

"Com a evolução desses procedimentos, a tendência é de se reduzir as cicatrizes no rosto. Se o paciente tiver um rosto muito pesado, ou se for mais velho, as cicatrizes são um pouco maiores, mas a meta é que haja o mínimo possível de marcas", completa.

O presidente regional da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Benjamin de Souza Gomes Filho, é outro que ratifica essa tendência.

"Hoje as cirurgias de rosto não têm mais cortes, e, nos procedimentos de implante de mama, as cicatrizes ficam todas escondidas", diz. Paulo Müller também vai falar sobre planejamento cirúrgico do lifting (cirurgia de rejuvenescimento facial).

Segundo ele, após dez ou 15 anos do primeiro procedimento, é grande o número de pacientes, homens e mulheres, que retornam ao consultório para uma nova cirurgia facial. (Frederico Goulart)

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Redação IS

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