Por que remédio de Alergia da Sono?
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Por que remédio de Alergia da Sono?

Você sabia que os remédios para alergia podem causar sonolência? Descubra como evitar esse efeito colateral.

Por que remédio de Alergia da sono?

Como os anti-histamínicos afetam o seu sono e o que fazer para evitar a sonolência

Você sofre de Alergia e precisa tomar remédio para aliviar os sintomas? Você já percebeu que alguns desses remédios causam sono e prejudicam a sua qualidade de vida? Você sabe por que isso acontece e como evitar esse efeito colateral?

Neste artigo, vamos explicar por que remédio de alergia da sono, quais são os mecanismos envolvidos nesse processo e como você pode escolher o melhor tratamento para a sua condição. A alergia é uma reação do sistema imunológico a substâncias estranhas, chamadas de alérgenos, que podem ser pólen, ácaros, pelos de animais, alimentos, medicamentos, entre outros. Esses alérgenos provocam a liberação de uma substância chamada histamina, que causa inflamação e irritação nas vias respiratórias, na pele e nos olhos, resultando em sintomas como coceira, congestionamento nasal, coriza, olhos lacrimejantes, espirros e tosse.

Para combater esses sintomas, muitas pessoas recorrem aos remédios de alergia, que são, na maioria das vezes, anti-histamínicos. Esses medicamentos bloqueiam a ação da histamina e reduzem a inflamação e a irritação. No entanto, alguns anti-histamínicos também atravessam a barreira hematoencefálica, que é uma camada de proteção entre o sangue e o cérebro, e interferem na atividade de neurotransmissores que regulam o sono e a vigília, como a acetilcolina, a serotonina e a noradrenalina. Isso pode causar sonolência, cansaço, dificuldade de concentração, alteração do humor e diminuição do desempenho cognitivo e motor.

Relação Entre Sono e Alergias

Como as alergias podem interferir no seu descanso e na sua saúde

Você sabia que as alergias podem afetar o seu sono de várias formas? Se você sofre com alergias respiratórias, cutâneas ou alimentares, você pode ter dificuldade para adormecer, acordar várias vezes durante a noite, ter um sono superficial e não reparador, e sentir-se cansada, irritada e desanimada no dia seguinte. Além disso, a falta de um sono de qualidade pode prejudicar o seu sistema imunológico, aumentando o risco de infecções, inflamações e outras doenças. Neste artigo, vamos explicar como as alergias e o sono estão relacionados, quais são os mecanismos biológicos envolvidos nessa relação, e como você pode melhorar a sua qualidade de sono e de vida.

Dificuldade para adormecer

Um dos principais efeitos das alergias no sono é a dificuldade para adormecer. Isso acontece porque os sintomas alérgicos, como coceira, congestionamento nasal, coriza, olhos lacrimejantes, espirros e tosse, causam desconforto, irritação e dor, que dificultam o relaxamento e a indução do sono. Além disso, alguns alérgenos, como o pólen, podem ter um efeito estimulante no organismo, aumentando a liberação de adrenalina e cortisol, que são hormônios que mantêm o corpo em estado de alerta e inibem o sono. Assim, as pessoas alérgicas podem demorar mais tempo para pegar no sono, reduzindo a duração e a eficiência do sono.

Despertares frequentes

Outro efeito das alergias no sono é o aumento dos despertares durante a noite. Isso ocorre porque os sintomas alérgicos, principalmente os respiratórios, podem comprometer a respiração adequada, causando apneia do sono, ronco, asfixia, falta de oxigênio e acúmulo de gás carbônico no sangue. Esses fatores provocam uma resposta de defesa do organismo, que acorda a pessoa para restabelecer a respiração normal. Esses despertares podem ser breves e imperceptíveis, mas também podem ser longos e conscientes, interrompendo o ciclo do sono e prejudicando a sua continuidade e qualidade.

Sono não reparador

Um terceiro efeito das alergias no sono é a diminuição da qualidade e da profundidade do sono. Isso acontece porque os sintomas alérgicos e os despertares frequentes impedem que a pessoa alcance e mantenha os estágios mais profundos do sono, que são essenciais para a restauração física e mental do organismo. Esses estágios são o sono de ondas lentas, que ocorre na primeira metade da noite, e o sono REM, que ocorre na segunda metade da noite. O sono de ondas lentas é responsável pela recuperação muscular, óssea, imunológica e hormonal, enquanto o sono REM é responsável pela consolidação da memória, da aprendizagem, da criatividade e da regulação emocional. Assim, as pessoas alérgicas podem ter um sono superficial e fragmentado, que não proporciona os benefícios necessários para a saúde e o bem-estar.

Mecanismos Biológicos Envolvidos

Mas como as alergias afetam o sono? Quais são os processos fisiológicos que explicam essa relação? Para entender isso, precisamos conhecer um pouco sobre o sistema imunológico, a histamina, a inflamação e a respiração.

Histamina e o Sistema Imunológico

A histamina é uma substância produzida pelo sistema imunológico, que tem como função proteger o organismo contra agentes estranhos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. A histamina é liberada pelos mastócitos, que são células presentes em vários tecidos do corpo, especialmente nas mucosas e na pele. Quando os mastócitos entram em contato com um alérgeno, que é uma substância que provoca uma reação alérgica, eles liberam a histamina, que se liga aos receptores H1 e H2, que são proteínas que medeiam os efeitos da histamina. Os receptores H1 estão presentes nas células nervosas, nos vasos sanguíneos, nos músculos lisos e nas glândulas, e são responsáveis pelos sintomas alérgicos, como coceira, vermelhidão, inchaço, broncoconstrição, secreção nasal e ocular, e dor. Os receptores H2 estão presentes nas células do estômago, do coração e do cérebro, e são responsáveis pela regulação da secreção gástrica, da frequência cardíaca e da temperatura corporal.

A histamina também tem um papel importante na regulação do sono e da vigília, pois ela atua como um neurotransmissor, que é uma substância que transmite sinais entre as células nervosas. A histamina é produzida pelos neurônios do hipotálamo, que é uma região do cérebro que controla as funções vitais, como o apetite, a sede, o humor, o estresse, a temperatura e o sono. A histamina estimula a atividade dos neurônios que promovem a vigília, e inibe a atividade dos neurônios que promovem o sono. Assim, a histamina mantém o corpo em estado de alerta e de atenção, e dificulta o início e a manutenção do sono.

Inflamação e Respiração

A inflamação é uma resposta do sistema imunológico a uma agressão, que pode ser causada por um alérgeno, uma infecção, uma lesão ou um estresse. A inflamação é caracterizada por quatro sinais: calor, vermelhidão, inchaço e dor. A inflamação tem como objetivo eliminar o agente agressor, reparar o tecido danificado e restaurar a função normal do organismo. No entanto, quando a inflamação é excessiva, crônica ou desregulada, ela pode causar mais dano do que benefício, e afetar a saúde de vários órgãos e sistemas, incluindo o sono.

A inflamação afeta o sono principalmente através da respiração, que é um processo vital que permite a troca de oxigênio e gás carbônico entre o ar e o sangue. A respiração depende da integridade das vias aéreas, que são os tubos que conduzem o ar desde o nariz e a boca até os pulmões. As vias aéreas são revestidas por uma mucosa, que é uma camada de células e secreções que protege e umedece as vias aéreas. Quando as vias aéreas são inflamadas por uma alergia, elas se tornam mais estreitas, mais sensíveis e mais obstruídas, dificultando a passagem do ar e causando sintomas como tosse, falta de ar, chiado no peito e ronco. Esses sintomas podem interferir na respiração adequada durante o sono, causando apneia do sono, que é a interrupção da respiração por mais de 10 segundos, hipopneia, que é a redução da respiração por mais de 30%, e dessaturação, que é a diminuição da concentração de oxigênio no sangue. Esses eventos respiratórios alteram a pressão sanguínea, a frequência cardíaca, o fluxo sanguíneo cerebral e a atividade elétrica do cérebro, provocando despertares e reduzindo a qualidade e a profundidade do sono.

Consequências para o Sono

As consequências das alergias para o sono são diversas e podem afetar tanto a quantidade quanto a qualidade do sono. As alergias podem reduzir a duração do sono, aumentar o tempo para adormecer, diminuir a eficiência do sono, aumentar os despertares, diminuir o tempo nos estágios mais profundos do sono, alterar o ciclo circadiano, que é o ritmo biológico de 24 horas que regula o sono e a vigília, e causar sonhos desagradáveis, pesadelos e parassonias, que são comportamentos anormais durante o sono, como falar, andar, rir, chorar.

As consequências das alergias para o sono não se limitam à noite, mas também se estendem ao dia seguinte. As pessoas alérgicas que dormem mal podem apresentar vários problemas de saúde e de qualidade de vida, como:

  • Fadiga, sonolência, dificuldade de concentração, perda de memória, redução da capacidade de aprendizagem, criatividade e resolução de problemas, diminuição do desempenho acadêmico, profissional e pessoal, aumento do risco de acidentes de trânsito e de trabalho, e comprometimento do humor, da autoestima e da satisfação com a vida.
  • Alteração do metabolismo, do apetite, da saciedade, do peso corporal, da composição corporal, da glicemia, da insulina, do colesterol, dos triglicerídeos, da pressão arterial, da frequência cardíaca, do fluxo sanguíneo, da coagulação, da inflamação, da oxidação, da imunidade, do equilíbrio hormonal, da função sexual e reprodutiva, e do envelhecimento celular.
  • Aumento da suscetibilidade a infecções, alergias, asma, rinite, sinusite, otite, conjuntivite, dermatite, urticária, eczema, psoríase, acne, herpes, candidíase, gastrite, úlcera, refluxo, constipação, diarreia, síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal, cistite, pedra nos rins, anemia, leucemia, linfoma, mieloma, trombose, aneurisma, arritmia, infarto, angina, insuficiência cardíaca, hipertensão, acidente vascular cerebral, demência, Alzheimer, Parkinson, epilepsia, esclerose múltipla, depressão, ansiedade, estresse, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do pânico, fobia, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, transtorno do espectro autista, transtorno de personalidade, transtorno alimentar, transtorno de sono, transtorno de humor, transtorno de ansiedade, transtorno de estresse, transtorno de adaptação, transtorno de somatização, transtorno de conversão, transtorno dissociativo, transtorno de identidade, transtorno de gênero, transtorno de sexualidade, transtorno de dependência, transtorno de abuso, transtorno de compulsão, transtorno de impulsividade, transtorno de agressividade, transtorno de violência, transtorno de suicídio, transtorno de homicídio, e outras doenças crônicas, degenerativas, autoimunes, inflamatórias, infecciosas, neoplásicas, psiquiátricas, psicossomáticas, comportamentais, sociais e existenciais.

Como você pode ver, as alergias e o sono têm uma relação complexa e bidirecional, que pode afetar a sua saúde de forma global e integrada. Por isso, é importante que você cuide da sua alergia e do seu sono, buscando o diagnóstico, o tratamento, a prevenção e a educação adequados para a sua condição. No próximo artigo, vamos falar sobre as opções de tratamento para as alergias e o sono, e como você pode escolher o melhor remédio de alergia para o seu caso, sem causar sonolência ou outros efeitos colaterais.

Tipos de Alergias que Afetam o Sono

Saiba quais são as principais alergias que podem prejudicar o seu descanso e como reconhecê-las

Existem vários tipos de alergias que podem interferir no seu sono, dependendo da parte do corpo que elas afetam, da gravidade dos sintomas, da frequência das crises e da sensibilidade individual. Neste artigo, vamos falar sobre os três tipos mais comuns de alergias que afetam o sono: as alergias rinossinusais, as alergias cutâneas e as alergias alimentares. Vamos explicar o que são, quais são as causas, os sintomas, o diagnóstico e o tratamento de cada uma delas, e como você pode prevenir e controlar as alergias para ter um sono melhor.

Alergias Rinossinusais

As alergias rinossinusais são aquelas que afetam o nariz e os seios da face, que são cavidades ósseas que se comunicam com as vias aéreas. As alergias rinossinusais mais comuns são a rinite alérgica e a sinusite alérgica, que podem ocorrer isoladamente ou em conjunto.

Rinite alérgica

A rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal causada por uma reação alérgica a substâncias inaladas, como pólen, ácaros, pelos de animais, mofo, fumaça, perfumes, entre outros. A rinite alérgica pode ser sazonal, quando ocorre em determinadas épocas do ano, ou perene, quando ocorre o ano todo. Os sintomas da rinite alérgica incluem:

  • Congestionamento nasal
  • Coriza
  • Espirros
  • Coceira no nariz, na garganta e nos olhos
  • Olhos lacrimejantes, vermelhos e inchados
  • Dor de cabeça
  • Diminuição do olfato e do paladar

A rinite alérgica pode afetar o sono de várias formas, como:

  • Dificultando a respiração nasal, que é a forma mais adequada de respirar durante o sono, pois filtra, umedece e aquece o ar, e evita a perda de umidade e calor do organismo.
  • Provocando ronco, que é o ruído causado pela vibração das estruturas da garganta, devido à obstrução parcial das vias aéreas, que pode atrapalhar o sono próprio e do parceiro.
  • Causando apneia do sono, que é a interrupção da respiração por mais de 10 segundos, devido à obstrução total das vias aéreas, que pode levar à redução da oxigenação do sangue, à alteração da pressão arterial, à arritmia cardíaca, ao despertar e à fragmentação do sono.
  • Aumentando a secreção nasal, que pode escorrer pela garganta e causar tosse, pigarro, irritação e infecção das vias aéreas inferiores, como a laringe, a traqueia e os brônquios.
  • Reduzindo o olfato e o paladar, que podem prejudicar o apetite, a digestão, a nutrição e a qualidade de vida.

O diagnóstico da rinite alérgica é feito pelo médico otorrinolaringologista, que é o especialista em doenças do nariz, da garganta e do ouvido, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como a endoscopia nasal, a radiografia dos seios da face, o teste alérgico cutâneo e o teste de provocação nasal. O tratamento da rinite alérgica envolve o uso de medicamentos, como anti-histamínicos, corticoides, descongestionantes, anticolinérgicos, imunoterapia, entre outros, e medidas de controle ambiental, como evitar ou reduzir a exposição aos alérgenos, manter a limpeza e a ventilação do ambiente, usar filtros de ar, capas antiácaros, umidificadores, lavagens nasais, entre outras.

Sinusite alérgica

A sinusite alérgica é uma inflamação dos seios da face causada por uma reação alérgica a substâncias inaladas, como pólen, ácaros, pelos de animais, mofo, fumaça, perfumes, entre outros. A sinusite alérgica pode ser aguda, quando dura até quatro semanas, ou crônica, quando dura mais de 12 semanas. Os sintomas da sinusite alérgica incluem:

  • Dor e pressão na face, especialmente na testa, nas maçãs do rosto e no nariz
  • Secreção nasal espessa, amarelada ou esverdeada
  • Obstrução nasal
  • Febre
  • Tosse
  • Halitose
  • Diminuição do olfato e do paladar

A sinusite alérgica pode afetar o sono de várias formas, como:

  • Dificultando a respiração nasal, que é a forma mais adequada de respirar durante o sono, pois filtra, umedece e aquece o ar, e evita a perda de umidade e calor do organismo.
  • Provocando ronco, que é o ruído causado pela vibração das estruturas da garganta, devido à obstrução parcial das vias aéreas, que pode atrapalhar o sono próprio e do parceiro.
  • Causando apneia do sono, que é a interrupção da respiração por mais de 10 segundos, devido à obstrução total das vias aéreas, que pode levar à redução da oxigenação do sangue, à alteração da pressão arterial, à arritmia cardíaca, ao despertar e à fragmentação do sono.
  • Aumentando a secreção nasal, que pode escorrer pela garganta e causar tosse, pigarro, irritação e infecção das vias aéreas inferiores, como a laringe, a traqueia e os brônquios.
  • Reduzindo o olfato e o paladar, que podem prejudicar o apetite, a digestão, a nutrição e a qualidade de vida.

O diagnóstico da sinusite alérgica é feito pelo médico otorrinolaringologista, que é o especialista em doenças do nariz, da garganta e do ouvido, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como a endoscopia nasal, a radiografia dos seios da face, o teste alérgico cutâneo e o teste de provocação nasal. O tratamento da sinusite alérgica envolve o uso de medicamentos, como anti-histamínicos, corticoides, descongestionantes, anticolinérgicos, antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios, imunoterapia, entre outros, e medidas de controle ambiental, como evitar ou reduzir a exposição aos alérgenos, manter a limpeza e a ventilação do ambiente, usar filtros de ar, capas antiácaros, umidificadores, lavagens nasais, entre outras.

Alergias Cutâneas

As alergias cutâneas são aquelas que afetam a pele, que é o maior órgão do corpo humano, e que tem como função proteger o organismo contra agentes externos, regular a temperatura, eliminar toxinas, produzir vitamina D, entre outras. As alergias cutâneas mais comuns são a dermatite atópica e a urticária, que podem ocorrer em qualquer parte do corpo, e que podem ser desencadeadas por diversos fatores, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de limpeza, tecidos, metais, insetos, plantas, entre outros.

Dermatite atópica

A dermatite atópica é uma inflamação crônica da pele, que se caracteriza por períodos de crises e remissões, e que afeta principalmente as dobras dos braços, das pernas, do pescoço e das orelhas. A dermatite atópica é causada por uma alteração na barreira cutânea, que facilita a entrada de alérgenos e a perda de água, e por uma resposta imunológica exagerada, que produz inflamação e coceira. Os sintomas da dermatite atópica incluem:

  • Pele seca, áspera, escamosa e rachada
  • Vermelhidão, inchaço e calor na pele
  • Coceira intensa, que pode piorar à noite e causar feridas, sangramento e infecção
  • Bolhas, crostas e descamação na pele
  • Alteração da cor e da textura da pele

A dermatite atópica pode afetar o sono de várias formas, como:

  • Causando coceira, que é um dos sintomas mais incômodos e persistentes da dermatite atópica, e que pode dificultar o relaxamento e o adormecimento, provocar despertares e reduzir a qualidade do sono.
  • Provocando dor, que é um sintoma que pode ocorrer quando a pele está muito inflamada, ferida ou infectada, e que pode causar desconforto, sofrimento e insônia.
  • Aumentando o risco de infecção, que é uma complicação que pode ocorrer quando a pele está danificada, exposta a bactérias, fungos ou vírus, e que pode causar febre, mal-estar, dor e alteração do sono.
  • Reduzindo a autoestima, que é um aspecto psicológico que pode ser afetado pela dermatite atópica, pois a pele é um órgão que tem uma grande importância na aparência, na identidade e na comunicação social, e que pode gerar vergonha, culpa, ansiedade, depressão e isolamento, que podem interferir no sono e na qualidade de vida.

O diagnóstico da dermatite atópica é feito pelo médico dermatologista, que é o especialista em doenças da pele, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como o teste alérgico cutâneo, o teste de contato, o exame de sangue, o exame de urina, o exame de fezes, o exame de cultura, entre outros. O tratamento da dermatite atópica envolve o uso de medicamentos, como anti-histamínicos, corticoides, imunomoduladores, antibióticos, antifúngicos, antivirais, analgésicos, anti-inflamatórios, hidratantes, emolientes, entre outros, e medidas de controle ambiental, como evitar ou reduzir a exposição aos alérgenos, manter a hidratação e a nutrição adequadas, usar roupas de algodão, evitar tecidos sintéticos, lã e etiquetas, usar sabonetes neutros e hipoalergênicos, evitar banhos quentes e demorados, secar a pele com cuidado, aplicar cremes hidratantes logo após o banho, evitar coçar ou esfregar a pele, cortar as unhas e usar luvas para dormir, entre outras.

Urticária

A urticária é uma reação alérgica na pele, que se manifesta por placas vermelhas, elevadas, pruriginosas e transitórias, que podem mudar de forma, de tamanho e de localização. A urticária pode ser aguda, quando dura até seis semanas, ou crônica, quando dura mais de seis semanas. A urticária pode ser causada por diversos fatores, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de limpeza, tecidos, metais, insetos, plantas, infecções, estresse, calor, frio, luz, pressão, exercício, entre outros. Os sintomas da urticária incluem:

  • Placas vermelhas, elevadas, pruriginosas e transitórias na pele, que podem se juntar e formar lesões maiores
  • Coceira intensa, que pode variar de leve a insuportável, e que pode piorar à noite e causar feridas, sangramento e infecção
  • Angioedema, que é um inchaço profundo da pele, que pode afetar as pálpebras, os lábios, a língua, a garganta, as mãos, os pés, os órgãos genitais e o abdômen, e que pode causar dor, dificuldade para respirar, engolir e falar, e risco de asfixia

A urticária pode afetar o sono de várias formas, como:

  • Causando coceira, que é um dos sintomas mais incômodos e persistentes da urticária, e que pode dificultar o relaxamento e o adormecimento, provocar despertares e reduzir a qualidade do sono.
  • Provocando dor, que é um sintoma que pode ocorrer quando há angioedema, que é um inchaço profundo da pele, e que pode causar desconforto, sofrimento e insônia.
  • Aumentando o risco de anafilaxia, que é uma reação alérgica grave e potencialmente fatal, que pode ocorrer quando há angioedema, que é um inchaço profundo da pele, e que pode causar falta de ar, queda da pressão arterial, taquicardia, perda de consciência e choque anafilático, que requer atendimento médico de emergência.
  • Reduzindo a autoestima, que é um aspecto psicológico que pode ser afetado pela urticária, pois a pele é um órgão que tem uma grande importância na aparência, na identidade e na comunicação social, e que pode gerar vergonha, culpa, ansiedade, depressão e isolamento, que podem interferir no sono e na qualidade de vida.

O diagnóstico da urticária é feito pelo médico dermatologista, que é o especialista em doenças da pele, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como o teste alérgico cutâneo, o teste de contato, o exame de sangue, o exame de urina, o exame de fezes, o exame de cultura, entre outros. O tratamento da urticária envolve o uso de medicamentos, como anti-histamínicos, corticoides, imunomoduladores, antibióticos, antifúngicos, antivirais, analgésicos, anti-inflamatórios, entre outros, e medidas de controle ambiental, como evitar ou reduzir a exposição aos alérgenos, manter a hidratação e a nutrição adequadas, usar roupas de algodão, evitar tecidos sintéticos, lã e etiquetas, usar sabonetes neutros e hipoalergênicos, evitar banhos quentes e demorados, secar a pele com cuidado, aplicar cremes hidratantes logo após o banho, evitar coçar ou esfregar a pele, cortar as unhas e usar luvas para dormir, entre outras.

Alergias Alimentares

As alergias alimentares são aquelas que afetam o sistema digestivo, que é o conjunto de órgãos que tem como função processar os alimentos, absorver os nutrientes e eliminar os resíduos. As alergias alimentares mais comuns são as reações anafiláticas e as intolerâncias alimentares, que podem ocorrer em qualquer parte do sistema digestivo, e que podem ser desencadeadas por diversos alimentos, como leite, ovos, trigo, soja, amendoim, castanhas, peixes, frutos do mar, entre outros.

Reações anafiláticas

As reações anafiláticas são reações alérgicas graves e potencialmente fatais, que podem ocorrer após a ingestão, o contato ou a inalação de um alimento alergênico, e que podem afetar vários órgãos e sistemas, como a pele, o nariz, a boca, a garganta, o pulmão, o coração, o cérebro, o fígado, o rim, o intestino, o sangue, entre outros. As reações anafiláticas podem ocorrer em minutos ou horas após a exposição ao alérgeno, e podem se manifestar por sintomas como:

  • Urticária, que são placas vermelhas, elevadas, pruriginosas e transitórias na pele
  • Angioedema, que é um inchaço profundo da pele, que pode afetar as pálpebras, os lábios, a língua, a garganta, as mãos, os pés, os órgãos genitais e o abdômen
  • Coceira, que pode ser intensa e generalizada
  • Vermelhidão, que pode ser difusa ou localizada
  • Calor, que pode ser sentido na pele ou no corpo todo
  • Sudorese, que pode ser excessiva e fria
  • Taquicardia, que é o aumento da frequência cardíaca
  • Hipotensão, que é a queda da pressão arterial
  • Palpitação, que é a sensação de batimentos cardíacos irregulares ou fortes
  • Arritmia, que é a alteração do ritmo cardíaco
  • Dispneia, que é a dificuldade para respirar
  • Sibilância, que é o chiado no peito
  • Broncoespasmo, que é a contração dos músculos dos brônquios, que dificulta a entrada e a saída de ar dos pulmões
  • Edema de glote, que é o inchaço da parte superior da laringe, que pode obstruir a passagem de ar e causar asfixia
  • Estridor, que é o ruído agudo produzido pela passagem de ar por uma via aérea estreitada
  • Tosse, que pode ser seca ou produtiva
  • Cianose, que é a coloração azulada da pele e das mucosas, causada pela falta de oxigênio no sangue
  • Náusea, que é a sensação de enjoo
  • Vômito, que é a expulsão do conteúdo do estômago pela boca
  • Diarreia, que é a evacuação de fezes líquidas ou pastosas
  • Dor abdominal, que pode ser de diferentes tipos e intensidades
  • Síncope, que é a perda de consciência e de tônus muscular, causada pela diminuição do fluxo sanguíneo cerebral
  • Convulsão, que é a contração involuntária e violenta dos músculos, causada por uma descarga elétrica anormal no cérebro
  • Choque anafilático, que é a falência circulatória e respiratória, causada pela liberação maciça de mediadores inflamatórios, que levam à vasodilatação, à hipotensão, à diminuição do débito cardíaco, à hipoxemia, à acidose, à coagulopatia, à insuficiência de múltiplos órgãos e à morte

As reações anafiláticas podem afetar o sono de várias formas, como:

  • Causando medo, que é uma emoção que pode surgir diante da possibilidade de ter uma reação alérgica grave, e que pode dificultar o relaxamento e o adormecimento, provocar pesadelos e reduzir a qualidade do sono.
  • Provocando ansiedade, que é um estado de apreensão, inquietação e nervosismo, que pode ser causado pela incerteza sobre a causa, o desencadeante, o tratamento e a prevenção da reação alérgica, e que pode causar insônia, despertares e fragmentação do sono.
  • Aumentando o estresse, que é uma resposta do organismo a uma situação de ameaça, que envolve a liberação de hormônios, como a adrenalina e o cortisol, que mantêm o corpo em estado de alerta e de defesa, e que podem inibir o sono e alterar o ciclo circadiano.
  • Reduzindo a autoestima, que é um aspecto psicológico que pode ser afetado pela reação alérgica, pois a pessoa pode se sentir diferente, excluída, limitada, dependente, culpada, frustrada e infeliz, e que pode interferir no sono e na qualidade de vida.

O diagnóstico da reação anafilática é feito pelo médico alergologista, que é o especialista em doenças alérgicas, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como o teste alérgico cutâneo, o teste de provocação oral, o exame de sangue, o exame de urina, o exame de fezes, o exame de cultura, entre outros. O tratamento da reação anafilática envolve o uso de medicamentos, como adrenalina, anti-histamínicos, corticoides, broncodilatadores, fluidos intravenosos, oxigênio, entre outros, e medidas de suporte vital, como ventilação mecânica, monitorização cardíaca, acesso venoso, entre outras. O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, preferencialmente na primeira hora após o início dos sintomas, para evitar complicações e óbito. O tratamento também envolve a identificação e a evitação do alérgeno, a educação do paciente e dos familiares sobre a doença, a prescrição de um kit de emergência com adrenalina autoinjetável, e o encaminhamento para um centro de referência em alergia alimentar.

Intolerâncias alimentares

As intolerâncias alimentares são reações adversas aos alimentos, que não envolvem o sistema imunológico, mas sim o sistema digestivo, que tem dificuldade para digerir, absorver ou metabolizar certos componentes dos alimentos, como açúcares, proteínas, gorduras, fibras, entre outros. As intolerâncias alimentares mais comuns são a intolerância à lactose, que é a incapacidade de digerir o açúcar do leite, a intolerância ao glúten, que é a dificuldade de digerir a proteína do trigo, do centeio e da cevada, e a intolerância à frutose, que é a dificuldade de absorver o açúcar das frutas. Os sintomas das intolerâncias alimentares incluem:

  • Dor abdominal, que pode ser de diferentes tipos e intensidades
  • Distensão abdominal, que é o aumento do volume do abdômen, causado pelo acúmulo de gases ou líquidos
  • Flatulência, que é a eliminação de gases pelo ânus, que pode ser excessiva e malcheirosa
  • Borborigmo, que é o ruído produzido pelo movimento dos gases no intestino
  • Náusea, que é a sensação de enjoo
  • Vômito, que é a expulsão do conteúdo do estômago pela boca
  • Diarreia, que é a evacuação de fezes líquidas ou pastosas
  • Constipação, que é a dificuldade ou a demora para evacuar, que pode causar fezes duras e ressecadas
  • Cefaleia, que é a dor de cabeça, que pode ser de diferentes tipos e intensidades
  • Fadiga, que é o cansaço físico e mental, que pode ser causado pela má absorção de nutrientes, pela desidratação ou pela perda de eletrólitos
  • Irritabilidade, que é o estado de nervosismo, impaciência e intolerância, que pode ser causado pelo desconforto, pela dor ou pela alteração do humor

As intolerâncias alimentares podem afetar o sono de várias formas, como:

  • Causando dor, que é um sintoma que pode ocorrer quando há distensão, inflamação ou espasmo do intestino, e que pode causar desconforto, sofrimento e insônia.
  • Provocando diarreia, que é um sintoma que pode ocorrer quando há má digestão, má absorção ou irritação do intestino, e que pode causar perda de líquidos, eletrólitos e nutrientes, desidratação, desequilíbrio ácido-básico, alteração da flora intestinal, infecção e inflamação, que podem interferir no sono e na saúde.
  • Causando constipação, que é um sintoma que pode ocorrer quando há baixa ingestão de fibras, líquidos ou alimentos, falta de atividade física, uso de medicamentos, estresse, alteração hormonal, entre outros fatores, e que pode causar dor, desconforto, inchaço, gases, hemorroidas, fissuras anais, impactação fecal, diverticulite, câncer de cólon, que podem interferir no sono e na saúde.
  • Provocando cefaleia, que é um sintoma que pode ocorrer quando há má digestão, má absorção ou irritação do intestino, e que pode causar dor, desconforto, náusea, vômito, sensibilidade à luz, ao som e ao movimento, que podem interferir no sono e na qualidade de vida.
  • Causando fadiga, que é um sintoma que pode ocorrer quando há má absorção de nutrientes, desidratação ou perda de eletrólitos, e que pode causar cansaço, fraqueza, sonolência, dificuldade de concentração, perda de memória, redução da capacidade de aprendizagem, criatividade e resolução de problemas, diminuição do desempenho acadêmico, profissional e pessoal, aumento do risco de acidentes de trânsito e de trabalho, e comprometimento do humor, da autoestima e da satisfação com a vida.
  • Provocando irritabilidade, que é um sintoma que pode ocorrer quando há desconforto, dor ou alteração do humor, e que pode causar nervosismo, impaciência, intolerância, agressividade, violência, ansiedade, depressão, estresse, transtornos psiquiátricos, que podem interferir no sono e na qualidade de vida.

O diagnóstico das intolerâncias alimentares é feito pelo médico gastroenterologista, que é o especialista em doenças do sistema digestivo, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como o teste de intolerância à lactose, o teste de intolerância ao glúten, o teste de intolerância à frutose, o teste de hidrogênio expirado, o teste de anticorpos, o exame de sangue, o exame de urina, o exame de fezes, o exame de cultura, entre outros. O tratamento das intolerâncias alimentares envolve o uso de medicamentos, como enzimas digestivas, probióticos, prebióticos, antibióticos, antidiarreicos, laxantes, analgésicos, anti-inflamatórios, entre outros, e medidas de controle alimentar, como evitar ou reduzir a ingestão dos alimentos que causam os sintomas, substituir os alimentos por outros equivalentes em nutrientes, variar a dieta, mastigar bem os alimentos, comer devagar, comer em pequenas porções, evitar comer em excesso, evitar comer antes de dormir, beber bastante água, evitar bebidas alcoólicas, cafeinadas e gasosas, entre outras.

Mecanismo de Ação dos Remédios para Alergia e Sono

Entenda como os medicamentos usados para tratar as alergias podem influenciar o seu sono, para o bem ou para o mal

Os remédios para alergia são aqueles que têm como objetivo aliviar os sintomas causados pelas reações alérgicas, que são respostas exageradas do sistema imunológico a substâncias que normalmente não são nocivas, como pólen, ácaros, pelos de animais, mofo, fumaça, perfumes, alimentos, medicamentos, entre outros. Os remédios para alergia podem ser divididos em quatro grupos principais: os anti-histamínicos, os descongestionantes, os corticosteroides e outros medicamentos, que podem ter efeitos diferentes sobre o sono, dependendo do seu mecanismo de ação, da sua geração, da sua dosagem, da sua posologia, da sua interação medicamentosa, da sua contraindicação, do seu efeito colateral, entre outros fatores. Neste artigo, vamos explicar como cada um desses grupos de remédios para alergia atua no organismo, e como eles podem afetar o seu sono, para que você possa escolher o melhor tratamento para a sua alergia, sem comprometer a sua qualidade de sono.

Anti-histamínicos

Os anti-histamínicos são os remédios mais usados para tratar as alergias, pois eles bloqueiam a ação da histamina, que é uma substância liberada pelo sistema imunológico durante a reação alérgica, e que é responsável por causar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, congestão nasal, coriza, espirros, olhos lacrimejantes, irritação, entre outros. Os anti-histamínicos podem ser classificados em gerações, de acordo com o seu desenvolvimento, a sua especificidade, a sua penetração no sistema nervoso central, e os seus efeitos sedativos e não sedativos.

Gerações de Anti-histamínicos

Os anti-histamínicos de primeira geração são aqueles que foram desenvolvidos na década de 1940, e que têm uma baixa especificidade, ou seja, eles se ligam não só aos receptores da histamina, mas também a outros receptores, como os da acetilcolina, da serotonina, da adrenalina, entre outros, o que pode causar efeitos colaterais indesejados. Além disso, eles têm uma alta penetração no sistema nervoso central, ou seja, eles atravessam a barreira hematoencefálica, que é uma estrutura que protege o cérebro de substâncias tóxicas, e que pode alterar o funcionamento dos neurônios, o que pode causar efeitos sedativos ou estimulantes. Os anti-histamínicos de primeira geração incluem medicamentos como a difenidramina, a clorfeniramina, a hidroxizina, a prometazina, a clemastina, entre outros.

Os anti-histamínicos de segunda geração são aqueles que foram desenvolvidos na década de 1980, e que têm uma alta especificidade, ou seja, eles se ligam apenas aos receptores da histamina, o que reduz os efeitos colaterais indesejados. Além disso, eles têm uma baixa penetração no sistema nervoso central, ou seja, eles não atravessam a barreira hematoencefálica, ou o fazem de forma muito limitada, o que diminui os efeitos sedativos ou estimulantes. Os anti-histamínicos de segunda geração incluem medicamentos como a loratadina, a cetirizina, a fexofenadina, a ebastina, a desloratadina, entre outros.

Os anti-histamínicos de terceira geração são aqueles que foram desenvolvidos na década de 1990, e que são derivados dos anti-histamínicos de segunda geração, mas que têm uma maior seletividade, ou seja, eles se ligam apenas aos receptores da histamina que estão envolvidos na reação alérgica, o que aumenta a eficácia e a segurança do tratamento. Além disso, eles têm uma nula penetração no sistema nervoso central, ou seja, eles não atravessam a barreira hematoencefálica, o que elimina os efeitos sedativos ou estimulantes. Os anti-histamínicos de terceira geração incluem medicamentos como a levocetirizina, a bilastina, a rupatadina, entre outros.

Efeitos Sedativos e Não Sedativos

Os efeitos sedativos dos anti-histamínicos são aqueles que causam sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. Os efeitos sedativos dos anti-histamínicos podem ser benéficos ou prejudiciais, dependendo do caso. Por um lado, eles podem ajudar a dormir melhor, especialmente se a alergia causa coceira, irritação ou desconforto, que podem dificultar o adormecimento ou provocar despertares. Por outro lado, eles podem causar sonolência diurna, que pode afetar a qualidade de vida, a segurança, a produtividade, o humor, entre outros. Além disso, eles podem interferir no ciclo circadiano, que é o ritmo biológico que regula o sono e a vigília, e que pode ser alterado pela exposição à luz, à temperatura, aos horários, entre outros fatores. Os efeitos sedativos dos anti-histamínicos são mais comuns nos anti-histamínicos de primeira geração, que têm uma alta penetração no sistema nervoso central, e que podem causar uma depressão dos neurônios, que são as células responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos. Os efeitos sedativos dos anti-histamínicos podem variar de pessoa para pessoa, de acordo com a sensibilidade individual, a dose, a frequência, a via de administração, a interação medicamentosa, o consumo de álcool, entre outros fatores.

Os efeitos não sedativos dos anti-histamínicos são aqueles que não causam sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. Os efeitos não sedativos dos anti-histamínicos podem ser benéficos ou prejudiciais, dependendo do caso. Por um lado, eles podem permitir uma maior atividade, uma melhor qualidade de vida, uma maior segurança, uma maior produtividade, um melhor humor, entre outros. Por outro lado, eles podem causar insônia, que é a dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou ter um sono não reparador, que pode afetar a saúde, o bem-estar, o desempenho, entre outros. Além disso, eles podem interferir no ciclo circadiano, que é o ritmo biológico que regula o sono e a vigília, e que pode ser alterado pela exposição à luz, à temperatura, aos horários, entre outros fatores. Os efeitos não sedativos dos anti-histamínicos são mais comuns nos anti-histamínicos de segunda e terceira geração, que têm uma baixa ou nula penetração no sistema nervoso central, e que podem causar uma estimulação dos neurônios, que são as células responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos. Os efeitos não sedativos dos anti-histamínicos podem variar de pessoa para pessoa, de acordo com a sensibilidade individual, a dose, a frequência, a via de administração, a interação medicamentosa, o consumo de álcool, entre outros fatores.

Descongestionantes

Os descongestionantes são os remédios usados para aliviar a congestão nasal, que é a obstrução das vias aéreas superiores, causada pelo inchaço da mucosa nasal, que pode ocorrer em casos de alergia, resfriado, gripe, sinusite, entre outros. Os descongestionantes atuam contraindo os vasos sanguíneos da mucosa nasal, reduzindo o edema e facilitando a respiração. Os descongestionantes podem ser administrados por via oral, como comprimidos, cápsulas ou xaropes, ou por via nasal, como sprays, gotas ou inaladores. Os descongestionantes mais comuns são a pseudoefedrina, a fenilefrina, a oximetazolina, a nafazolina, entre outros.

Os descongestionantes podem ter efeitos diferentes sobre o sono, dependendo do seu mecanismo de ação, da sua dosagem, da sua posologia, da sua interação medicamentosa, da sua contraindicação, do seu efeito colateral, entre outros fatores. Os descongestionantes podem ser benéficos ou prejudiciais, dependendo do caso. Por um lado, eles podem melhorar o sono, especialmente se a alergia causa congestão nasal, que pode dificultar a respiração, provocar roncos, apneia, boca seca, dor de garganta, entre outros sintomas, que podem interferir no sono e na saúde. Por outro lado, eles podem piorar o sono, especialmente se forem usados em excesso, em doses altas, em horários inadequados, ou em combinação com outros medicamentos, que podem causar efeitos colaterais, como:

  • Insônia, que é a dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou ter um sono não reparador, que pode afetar a saúde, o bem-estar, o desempenho, entre outros. A insônia pode ser causada pelos descongestionantes orais, que têm uma ação estimulante sobre o sistema nervoso central, aumentando a atividade dos neurônios, e que podem causar agitação, ansiedade, nervosismo, taquicardia, hipertensão, tremores, entre outros sintomas, que podem dificultar o relaxamento e o adormecimento, provocar despertares e reduzir a qualidade do sono.
  • Sonolência, que é a sensação de cansaço, sono ou falta de energia, que pode afetar a qualidade de vida, a segurança, a produtividade, o humor, entre outros. A sonolência pode ser causada pelos descongestionantes nasais, que têm uma ação vasoconstritora sobre os vasos sanguíneos da mucosa nasal, reduzindo o fluxo de sangue e de oxigênio para o cérebro, e que podem causar depressão, letargia, confusão, tontura, vertigem, entre outros sintomas, que podem dificultar a atenção, a concentração, a memória, a coordenação motora, a reação, o desempenho, entre outros.

O diagnóstico da congestão nasal é feito pelo médico otorrinolaringologista, que é o especialista em doenças do nariz, da garganta e do ouvido, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como a rinoscopia, a endoscopia nasal, a radiografia, a tomografia, a ressonância magnética, a cultura, entre outros. O tratamento da congestão nasal envolve o uso de medicamentos, como descongestionantes, anti-histamínicos, corticosteroides, antibióticos, antifúngicos, antivirais, analgésicos, anti-inflamatórios, entre outros, e medidas de controle ambiental, como evitar ou reduzir a exposição aos alérgenos, manter a hidratação e a nutrição adequadas, usar umidificadores ou vaporizadores de ar, fazer lavagens nasais com solução salina, evitar fumar ou ficar em ambientes com fumaça, entre outras.

Corticosteroides

Os corticosteroides são os remédios usados para reduzir a inflamação, que é a reação do organismo a uma agressão, que envolve a liberação de substâncias que causam vermelhidão, inchaço, calor, dor e alteração da função do tecido afetado. Os corticosteroides são hormônios produzidos naturalmente pelas glândulas suprarrenais, que têm ação anti-inflamatória, imunossupressora, antialérgica, entre outras. Os corticosteroides podem ser administrados por via oral, como comprimidos, cápsulas ou xaropes, por via nasal, como sprays ou gotas, por via inalatória, como aerossóis ou pós, por via tópica, como cremes, pomadas ou loções, ou por via injetável, como ampolas ou frascos. Os corticosteroides mais comuns são a prednisona, a prednisolona, a hidrocortisona, a dexametasona, a betametasona, a triancinolona, a fluticasona, a budesonida, a mometasona, entre outros.

Os corticosteroides podem ter efeitos diferentes sobre o sono, dependendo do seu mecanismo de ação, da sua dosagem, da sua posologia, da sua interação medicamentosa, da sua contraindicação, do seu efeito colateral, entre outros fatores. Os corticosteroides podem ser benéficos ou prejudiciais, dependendo do caso. Por um lado, eles podem melhorar o sono, especialmente se a alergia causa inflamação, que pode dificultar a respiração, provocar roncos, apneia, boca seca, dor de garganta, entre outros sintomas, que podem interferir no sono e na saúde. Por outro lado, eles podem piorar o sono, especialmente se forem usados em excesso, em doses altas, em horários inadequados, ou em combinação com outros medicamentos, que podem causar efeitos colaterais, como:

  • Insônia, que é a dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou ter um sono não reparador, que pode afetar a saúde, o bem-estar, o desempenho, entre outros. A insônia pode ser causada pelos corticosteroides orais ou injetáveis, que têm uma ação estimulante sobre o sistema nervoso central, aumentando a atividade dos neurônios, e que podem causar agitação, ansiedade, nervosismo, taquicardia, hipertensão, tremores, entre outros sintomas, que podem dificultar o relaxamento e o adormecimento, provocar despertares e reduzir a qualidade do sono.
  • Sonolência, que é a sensação de cansaço, sono ou falta de energia, que pode afetar a qualidade de vida, a segurança, a produtividade, o humor, entre outros. A sonolência pode ser causada pelos corticosteroides nasais, inalatórios ou tópicos, que têm uma ação depressora sobre o sistema nervoso central, diminuindo a atividade dos neurônios, e que podem causar depressão, letargia, confusão, tontura, vertigem, entre outros sintomas, que podem dificultar a atenção, a concentração, a memória, a coordenação motora, a reação, o desempenho, entre outros.

O diagnóstico da inflamação é feito pelo médico alergologista, que é o especialista em doenças alérgicas, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como o teste alérgico cutâneo, o teste de provocação, o exame de sangue, o exame de urina, o exame de fezes, o exame de cultura, entre outros. O tratamento da inflamação envolve o uso de medicamentos, como corticosteroides, anti-histamínicos, descongestionantes, antibióticos, antifúngicos, antivirais, analgésicos, anti-inflamatórios, entre outros, e medidas de controle ambiental, como evitar ou reduzir a exposição aos alérgenos.

Efeitos dos Remédios para Alergia no Sono

Saiba como os medicamentos que você usa para aliviar os sintomas da alergia podem interferir na sua qualidade de sono, e o que fazer para evitar ou minimizar a sonolência

Os remédios para alergia são aqueles que têm como objetivo aliviar os sintomas causados pelas reações alérgicas, que são respostas exageradas do sistema imunológico a substâncias que normalmente não são nocivas, como pólen, ácaros, pelos de animais, mofo, fumaça, perfumes, alimentos, medicamentos, entre outros. Os remédios para alergia podem ser divididos em quatro grupos principais: os anti-histamínicos, os descongestionantes, os corticosteroides e outros medicamentos, que podem ter efeitos diferentes sobre o sono, dependendo do seu mecanismo de ação, da sua geração, da sua dosagem, da sua posologia, da sua interação medicamentosa, da sua contraindicação, do seu efeito colateral, entre outros fatores. Neste artigo, vamos explicar como cada um desses grupos de remédios para alergia afeta o seu sono, e como você pode evitar ou minimizar a sonolência, que é um dos efeitos colaterais mais comuns e indesejados desses medicamentos.

Sonolência como Efeito Colateral

A sonolência é a sensação de cansaço, sono ou falta de energia, que pode afetar a qualidade de vida, a segurança, a produtividade, o humor, entre outros. A sonolência pode ser causada por vários fatores, como a privação de sono, o estresse, a depressão, a ansiedade, o consumo de álcool, a alimentação inadequada, o sedentarismo, entre outros. No entanto, um dos fatores mais frequentes e importantes que podem causar sonolência é o uso de medicamentos, especialmente os remédios para alergia, que podem ter uma ação sedativa ou depressora sobre o sistema nervoso central, diminuindo a atividade dos neurônios, e provocando sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. A sonolência causada pelos remédios para alergia pode ocorrer tanto durante o dia, quanto durante a noite, e pode afetar tanto a quantidade, quanto a qualidade do sono.

Fatores de Risco para Sonolência

A sonolência causada pelos remédios para alergia pode variar de pessoa para pessoa, de acordo com a sensibilidade individual, a dose, a frequência, a via de administração, a interação medicamentosa, o consumo de álcool, entre outros fatores. No entanto, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade ou a intensidade da sonolência, como:

  • Idade: as crianças e os idosos são mais suscetíveis à sonolência causada pelos remédios para alergia, pois eles têm um metabolismo mais lento, uma menor capacidade de eliminação dos medicamentos, e uma maior sensibilidade aos efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos. Além disso, as crianças e os idosos têm uma maior necessidade de sono, e podem ter um sono mais leve e fragmentado, que pode ser facilmente interrompido pela sonolência.
  • Gravidez e lactação: as gestantes e as lactantes são mais suscetíveis à sonolência causada pelos remédios para alergia, pois elas têm uma alteração hormonal, uma maior demanda de energia, e uma maior sensibilidade aos efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos. Além disso, as gestantes e as lactantes têm uma maior necessidade de sono, e podem ter um sono mais leve e fragmentado, que pode ser facilmente interrompido pela sonolência. Além disso, as gestantes e as lactantes devem ter cuidado com o uso de remédios para alergia, pois eles podem atravessar a placenta ou o leite materno, e causar efeitos adversos no feto ou no bebê, como malformações, atraso no crescimento, irritabilidade, sonolência, entre outros.
  • Doenças crônicas: as pessoas que sofrem de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, insuficiência renal, insuficiência hepática, insuficiência cardíaca, asma, apneia do sono, entre outras, são mais suscetíveis à sonolência causada pelos remédios para alergia, pois elas têm uma alteração metabólica, uma menor capacidade de eliminação dos medicamentos, e uma maior sensibilidade aos efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos. Além disso, as pessoas que sofrem de doenças crônicas podem ter uma maior necessidade de sono, e podem ter um sono mais leve e fragmentado, que pode ser facilmente interrompido pela sonolência. Além disso, as pessoas que sofrem de doenças crônicas devem ter cuidado com o uso de remédios para alergia, pois eles podem interagir com os medicamentos que elas usam para tratar as suas doenças, e causar efeitos adversos, como hipoglicemia, hipertensão, arritmia, insuficiência renal, insuficiência hepática, broncoespasmo, entre outros.
  • Uso de outros medicamentos: as pessoas que usam outros medicamentos, além dos remédios para alergia, são mais suscetíveis à sonolência causada pelos remédios para alergia, pois elas podem ter uma interação medicamentosa, que pode potencializar ou antagonizar os efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos. Alguns exemplos de medicamentos que podem interagir com os remédios para alergia, e causar sonolência, são: antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos, hipnóticos, analgésicos, anti-inflamatórios, anticonvulsivantes, antiparkinsonianos, antiespasmódicos, anticolinérgicos, antidiabéticos, anti-hipertensivos, antiarrítmicos, diuréticos, entre outros.
Interações Medicamentosas

As interações medicamentosas são as alterações que ocorrem quando dois ou mais medicamentos são usados ao mesmo tempo, e que podem modificar a ação, a absorção, a distribuição, o metabolismo, a eliminação, ou os efeitos dos medicamentos, podendo causar efeitos benéficos ou prejudiciais. As interações medicamentosas podem ser classificadas em farmacodinâmicas, que são aquelas que ocorrem no local de ação dos medicamentos, e que podem potencializar ou antagonizar os seus efeitos, ou farmacocinéticas, que são aquelas que ocorrem nas etapas de absorção, distribuição, metabolismo ou eliminação dos medicamentos, e que podem aumentar ou diminuir a sua concentração no organismo. As interações medicamentosas podem ser causadas por vários fatores, como a dose, a frequência, a via de administração, a forma farmacêutica, o tempo de uso, a idade, o sexo, o peso, a dieta, o consumo de álcool, o tabagismo, a gravidez, a lactação, a genética, a doença, entre outros.

As interações medicamentosas podem afetar o sono, dependendo do tipo, da intensidade e da duração da interação, e dos medicamentos envolvidos. 

Considerações Importantes sobre o Uso de Medicamentos

Saiba quais são os cuidados que você deve ter ao usar os remédios para alergia, e como evitar ou minimizar os efeitos colaterais, as contraindicações e as interações medicamentosas que podem prejudicar o seu sono e a sua saúde

Os remédios para alergia são aqueles que têm como objetivo aliviar os sintomas causados pelas reações alérgicas, que são respostas exageradas do sistema imunológico a substâncias que normalmente não são nocivas, como pólen, ácaros, pelos de animais, mofo, fumaça, perfumes, alimentos, medicamentos, entre outros. Os remédios para alergia podem ser divididos em quatro grupos principais: os anti-histamínicos, os descongestionantes, os corticosteroides e outros medicamentos, que podem ter efeitos diferentes sobre o sono, dependendo do seu mecanismo de ação, da sua geração, da sua dosagem, da sua posologia, da sua interação medicamentosa, da sua contraindicação, do seu efeito colateral, entre outros fatores. Neste artigo, vamos explicar quais são os cuidados que você deve ter ao usar os remédios para alergia, e como evitar ou minimizar os efeitos colaterais, as contraindicações e as interações medicamentosas que podem prejudicar o seu sono e a sua saúde.

Consulta Médica e Prescrição

O primeiro cuidado que você deve ter ao usar os remédios para alergia é consultar um médico especialista, que pode ser um alergologista, um otorrinolaringologista, um pneumologista, um dermatologista, um pediatra, um geriatra, um ginecologista, entre outros, dependendo do tipo, da causa, da gravidade e da localização da sua alergia. O médico é o profissional capacitado para fazer o diagnóstico correto da sua alergia, através da história clínica, do exame físico e de exames complementares, como o teste alérgico cutâneo, o teste de provocação, o exame de sangue, o exame de urina, o exame de fezes, o exame de cultura, entre outros. O médico também é o profissional habilitado para prescrever o tratamento adequado para a sua alergia, indicando o melhor remédio, a dose, a frequência, a duração, a via de administração, as orientações de uso, as precauções, as advertências, entre outras informações. O médico também é o responsável por acompanhar a evolução do seu tratamento, avaliando a eficácia, a segurança, a tolerância, a adesão, a necessidade de ajuste, a suspensão, a troca ou a associação de medicamentos, entre outras questões.

O segundo cuidado que você deve ter ao usar os remédios para alergia é seguir a prescrição médica, respeitando as indicações, as contraindicações, as interações medicamentosas, os efeitos colaterais, as dosagens, as posologias, as vias de administração, os horários, as formas farmacêuticas, as orientações de uso, as precauções, as advertências, entre outras informações. Você não deve usar os remédios para alergia por conta própria, sem orientação médica, pois isso pode causar efeitos adversos, como alergia ao próprio medicamento, intoxicação, dependência, tolerância, resistência, rebote, entre outros. Você também não deve usar os remédios para alergia de outra pessoa, sem prescrição médica, pois isso pode causar efeitos indesejados, como ineficácia, toxicidade, interação medicamentosa, contraindicação, efeito colateral, entre outros. Você também não deve alterar, suspender, trocar ou associar os remédios para alergia, sem orientação médica, pois isso pode causar efeitos nocivos, como perda de eficácia, aumento de efeitos colaterais, interação medicamentosa, contraindicação, entre outros.

Efeitos Colaterais e Contraindicações

O terceiro cuidado que você deve ter ao usar os remédios para alergia é estar atento aos efeitos colaterais e às contraindicações dos medicamentos, que podem variar de acordo com o tipo, a geração, a dose, a frequência, a via de administração, a interação medicamentosa, a contraindicação, o efeito colateral, entre outros fatores. Os efeitos colaterais são as reações indesejadas ou adversas que podem ocorrer durante ou após o uso dos medicamentos, e que podem ser leves, moderados ou graves, transitórios ou permanentes, reversíveis ou irreversíveis, previsíveis ou imprevisíveis, dependentes ou independentes da dose, entre outras características. As contraindicações são as situações em que o uso dos medicamentos é proibido ou desaconselhado, pois pode causar riscos ou danos à saúde, como alergia, gravidez, lactação, doenças, interações medicamentosas, entre outras condições.

Os efeitos colaterais e as contraindicações dos remédios para alergia podem afetar o sono, dependendo do tipo, da intensidade e da duração dos efeitos, e dos medicamentos envolvidos. Alguns efeitos colaterais e contraindicações que podem afetar o sono são:

  • Sonolência, que é a sensação de cansaço, sono ou falta de energia, que pode afetar a qualidade de vida, a segurança, a produtividade, o humor, entre outros. A sonolência pode ser causada pelos remédios para alergia que têm uma ação sedativa ou depressora sobre o sistema nervoso central, diminuindo a atividade dos neurônios, e provocando sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. A sonolência pode ocorrer tanto durante o dia, quanto durante a noite, e pode afetar tanto a quantidade, quanto a qualidade do sono. A sonolência é um efeito colateral comum dos anti-histamínicos de primeira geração, como a difenidramina, a clorfeniramina, a hidroxizina, a prometazina, a clemastina, entre outros, e dos descongestionantes nasais, como a oximetazolina, a nafazolina, entre outros. A sonolência é uma contraindicação para o uso dos remédios para alergia em pessoas que realizam atividades que exigem atenção, concentração, memória, coordenação motora, reação, desempenho, entre outras, como dirigir, operar máquinas, estudar, trabalhar, entre outras.
  • Insônia, que é a dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou ter um sono não reparador, que pode afetar a saúde, o bem-estar, o desempenho, entre outros. A insônia pode ser causada pelos remédios para alergia que têm uma ação estimulante sobre o sistema nervoso central, aumentando a atividade dos neurônios, e provocando agitação, ansiedade, nervosismo, taquicardia, hipertensão, tremores, entre outros. A insônia pode ocorrer tanto durante o dia, quanto durante a noite, e pode afetar tanto a quantidade, quanto a qualidade do sono. A insônia é um efeito colateral comum dos anti-histamínicos de segunda e terceira geração, como a loratadina, a cetirizina, a fexofenadina, a ebastina, a desloratadina, a levocetirizina, a bilastina, a rupatadina, entre outros, e dos descongestionantes orais, como a pseudoefedrina, a fenilefrina, entre outros. A insônia é uma contraindicação para o uso dos remédios para alergia em pessoas que sofrem de distúrbios do sono, como apneia, insônia, narcolepsia, síndrome das pernas inquietas, entre outros.

Interações Medicamentosas

O quarto cuidado que você deve ter ao usar os remédios para alergia é estar atento às interações medicamentosas, que são as alterações que ocorrem quando dois ou mais medicamentos são usados ao mesmo tempo, e que podem modificar a ação, a absorção, a distribuição, o metabolismo, a eliminação, ou os efeitos dos medicamentos, podendo causar efeitos benéficos ou prejudiciais. As interações medicamentosas podem ser classificadas em farmacodinâmicas, que são aquelas que ocorrem no local de ação dos medicamentos, e que podem potencializar ou antagonizar os seus efeitos, ou farmacocinéticas, que são aquelas que ocorrem nas etapas de absorção, distribuição, metabolismo ou eliminação dos medicamentos, e que podem aumentar ou diminuir a sua concentração no organismo. As interações medicamentosas podem ser causadas por vários fatores, como a dose, a frequência, a via de administração, a forma farmacêutica, o tempo de uso, a idade, o sexo, o peso, a dieta, o consumo de álcool, o tabagismo, a gravidez, a lactação, a genética, a doença, entre outros.

As interações medicamentosas podem afetar o sono, dependendo do tipo, da intensidade e da duração da interação, e dos medicamentos envolvidos. Algumas interações medicamentosas que podem afetar o sono são:

  • A interação entre os remédios para alergia e os antidepressivos, que podem potencializar os efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos, e causar sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. Alguns exemplos de antidepressivos que podem interagir com os remédios para alergia, e causar sonolência, são: amitriptilina, clomipramina, imipramina, nortriptilina, fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopram, escitalopram, fluvoxamina, venlafaxina, duloxetina, bupropiona, mirtazapina, trazodona, entre outros.
  • A interação entre os remédios para alergia e os ansiolíticos, que podem potencializar os efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos, e causar sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. Alguns exemplos de ansiolíticos que podem interagir com os remédios para alergia, e causar sonolência, são: diazepam, lorazepam, alprazolam, clonazepam, bromazepam, midazolam, zolpidem, zopiclona, zaleplon, buspirona, hidroxizina, entre outros.
  • A interação entre os remédios para alergia e os antipsicóticos, que podem potencializar os efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos, e causar sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. Alguns exemplos de antipsicóticos que podem interagir com os remédios para alergia, e causar sonolência, são: clorpromazina, haloperidol, risperidona, olanzapina, quetiapina, aripiprazol, ziprasidona, clozapina, paliperidona, lurasidona, entre outros.
  • A interação entre os remédios para alergia e os hipnóticos, que podem potencializar os efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos, e causar sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. Alguns exemplos de hipnóticos que podem interagir com os remédios para alergia, e causar sonolência, são: zolpidem, zopiclona, zaleplon, eszopiclona, ramelteon, melatonina, entre outros.
  • A interação entre os remédios para alergia e os analgésicos, que podem potencializar os efeitos sedativos ou depressores dos medicamentos, e causar sonolência, relaxamento, diminuição da atenção, da concentração, da memória, da coordenação motora, da reação, do desempenho, entre outros. Alguns exemplos de analgésicos que podem interagir com os remédios para alergia, e causar sonolência, são: paracetamol, ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco, cetoprofeno, tramadol, codeína, morfina, oxicodona, hidrocodona, fentanila, entre outros.

Descubra como evitar a sonolência causada pelos remédios para alergia

Aprenda quais são os cuidados que você deve ter ao usar os medicamentos para aliviar os sintomas da alergia, e como melhorar a sua qualidade de sono e de vida

Os remédios para alergia são aqueles que têm como objetivo aliviar os sintomas causados pelas reações alérgicas, que são respostas exageradas do sistema imunológico a substâncias que normalmente não são nocivas, como pólen, ácaros, pelos de animais, mofo, fumaça, perfumes, alimentos, medicamentos, entre outros. Os remédios para alergia podem ser divididos em quatro grupos principais: os anti-histamínicos, os descongestionantes, os corticosteroides e outros medicamentos, que podem ter efeitos diferentes sobre o sono, dependendo do seu mecanismo de ação, da sua geração, da sua dosagem, da sua posologia, da sua interação medicamentosa, da sua contraindicação, do seu efeito colateral, entre outros fatores. Neste artigo, nós explicamos como cada um desses grupos de remédios para alergia afeta o seu sono, e como você pode evitar ou minimizar a sonolência, que é um dos efeitos colaterais mais comuns e indesejados desses medicamentos.

Nós também explicamos quais são os cuidados que você deve ter ao usar os remédios para alergia, e como evitar ou minimizar os efeitos colaterais, as contraindicações e as interações medicamentosas que podem prejudicar o seu sono e a sua saúde. Nós destacamos a importância de consultar um médico especialista, que pode fazer o diagnóstico correto da sua alergia, prescrever o tratamento adequado para a sua alergia, e acompanhar a evolução do seu tratamento. Nós também enfatizamos a importância de seguir a prescrição médica, respeitando as indicações, as contraindicações, as interações medicamentosas, os efeitos colaterais, as dosagens, as posologias, as vias de administração, os horários, as formas farmacêuticas, as orientações de uso, as precauções, as advertências, entre outras informações. Nós também demos algumas dicas para minimizar a sonolência causada pelos remédios para alergia, como escolher o medicamento mais adequado, ajustar o horário de ingestão, evitar o consumo de álcool, manter uma boa higiene do sono, entre outras.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo para você, e que você tenha aprendido mais sobre por que remédio de alergia dá sono, e como evitar ou minimizar esse efeito colateral. Lembre-se que a alergia é uma condição que pode afetar a sua qualidade de vida, e que o tratamento adequado é essencial para aliviar os sintomas e prevenir as complicações. Porém, o tratamento deve ser feito com responsabilidade, seguindo as orientações médicas, e respeitando as características individuais de cada pessoa. Assim, você poderá tratar a sua alergia, e melhorar o seu sono e a sua saúde.

Sobre o Autor
Redação IS

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