Pode Tomar Ômega-3 Todo Dia?
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Pode Tomar Ômega-3 Todo Dia?

Você pode tomar ômega-3 todo dia sem riscos? Descubra a verdade chocante sobre esse nutriente.

Pode Tomar Ômega-3 Todo Dia?

O que é o ômega-3, para que serve e como consumir esse suplemento essencial para a saúde

O ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada que o nosso corpo não consegue produzir, mas que é fundamental para o funcionamento adequado de vários órgãos e sistemas. Por isso, ele é considerado um nutriente essencial, que deve ser obtido através da alimentação ou da suplementação.

Neste artigo, você vai aprender o que é o ômega-3, quais são os seus benefícios para a saúde, quais são as indicações e as contraindicações do seu uso, qual é a quantidade ideal que você deve consumir por dia e quais são as melhores fontes e as formas de tomar esse suplemento. Você também vai descobrir se pode tomar ômega-3 todo dia, quais são os possíveis efeitos colaterais e as precauções que você deve ter ao usar esse produto. Acompanhe!

O que é ômega-3?

O ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada que o nosso corpo não consegue produzir, mas que é fundamental para o funcionamento adequado de vários órgãos e sistemas. Por isso, ele é considerado um nutriente essencial, que deve ser obtido através da alimentação ou da suplementação.

Existem três tipos principais de ômega-3: o ácido alfa-linolênico (ALA), o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA). O ALA é encontrado principalmente em fontes vegetais, como sementes de linhaça, chia, nozes e óleos vegetais. O EPA e o DHA são encontrados principalmente em fontes animais, como peixes, frutos do mar, ovos e laticínios. O EPA e o DHA são os mais importantes para a saúde, pois são os que exercem os efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes, neuroprotetores e cardioprotetores do ômega-3.

Benefícios do ômega-3

O consumo adequado de ômega-3 traz diversos benefícios para a saúde, tanto física quanto mental. Veja alguns dos principais:

  • Saúde cardiovascular: o ômega-3 ajuda a reduzir os níveis de triglicerídeos e colesterol ruim (LDL) no sangue, a aumentar os níveis de colesterol bom (HDL), a prevenir a formação de coágulos, a regular a pressão arterial, a melhorar a função endotelial e a proteger o coração contra arritmias e infartos.
  • Saúde cerebral: o ômega-3 é essencial para a formação e a manutenção das membranas celulares, especialmente dos neurônios. Ele também participa da síntese de neurotransmissores, como a dopamina e a serotonina, que regulam o humor, a memória, a aprendizagem, a cognição e o comportamento. Além disso, o ômega-3 tem ação anti-inflamatória e antioxidante, que previne o estresse oxidativo e o dano neuronal causados por doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer e o Parkinson.
  • Saúde mental: o ômega-3 pode ajudar a prevenir e a tratar transtornos mentais, como a depressão, a ansiedade, o transtorno bipolar, o transtorno obsessivo-compulsivo, o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, o autismo e a esquizofrenia. Isso se deve ao seu papel na modulação dos neurotransmissores, na redução da inflamação cerebral e na melhora da comunicação entre as células nervosas.
  • Saúde da pele: o ômega-3 contribui para a hidratação, a elasticidade, a cicatrização e a proteção da pele contra os raios ultravioleta, os radicais livres e as infecções. Ele também pode melhorar a aparência de condições dermatológicas, como a acne, a psoríase, a dermatite atópica e o envelhecimento precoce.
  • Saúde dos olhos: o ômega-3 é importante para a saúde da retina, a parte do olho responsável pela visão. Ele também previne e trata doenças oculares, como a síndrome do olho seco, a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.
  • Saúde das articulações: o ômega-3 tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, que aliviam a dor, o inchaço, a rigidez e a limitação de movimento causados por doenças articulares, como a artrite reumatoide, a osteoartrite, a gota e a bursite.
  • Saúde óssea: o ômega-3 pode aumentar a absorção de cálcio e fósforo, os minerais que compõem a estrutura óssea. Ele também pode reduzir a perda óssea, a inflamação e o risco de fraturas associados à osteoporose, uma doença que afeta principalmente as mulheres na pós-menopausa.
  • Saúde do sistema imune: o ômega-3 pode fortalecer o sistema imune, aumentando a produção e a atividade de células de defesa, como os linfócitos, os macrófagos e os anticorpos. Ele também pode equilibrar a resposta imune, evitando reações exageradas ou inadequadas, que podem levar a doenças autoimunes, alérgicas ou inflamatórias.

Indicações do ômega-3

O ômega-3 é um suplemento que pode ser indicado para diversas situações, desde que haja uma orientação médica ou nutricional. Algumas das principais indicações são:

  • Prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares: o ômega-3 pode ser recomendado para pessoas que têm fatores de risco ou que já sofrem de problemas no coração, como hipertensão, colesterol alto, aterosclerose, angina, infarto ou insuficiência cardíaca. Ele também pode ser usado para prevenir o desenvolvimento dessas condições em pessoas saudáveis, especialmente se houver histórico familiar ou predisposição genética.
  • Prevenção e tratamento de doenças cerebrais: o ômega-3 pode ser indicado para pessoas que têm distúrbios neurológicos ou psiquiátricos, como Alzheimer, Parkinson, depressão, ansiedade, bipolaridade, TDAH, autismo ou esquizofrenia. Ele também pode ser usado para prevenir o declínio cognitivo e a perda de memória em pessoas idosas ou em situações de estresse, trauma ou lesão cerebral.
  • Prevenção e tratamento de doenças inflamatórias: o ômega-3 pode ser indicado para pessoas que sofrem de doenças que causam inflamação crônica ou aguda, como artrite reumatoide, osteoartrite, lúpus, asma, alergias, sinusite, colite, gastrite, hepatite, pancreatite ou dermatite. Ele também pode ser usado para prevenir ou reduzir os sintomas dessas doenças em pessoas que estão expostas a agentes inflamatórios, como poluição, tabagismo, álcool, alimentos processados ou estresse.
  • Prevenção e tratamento de doenças imunológicas: o ômega-3 pode ser indicado para pessoas que têm deficiência ou desequilíbrio do sistema imune, como imunodeficiência, imunossupressão, imunosenescência, autoimunidade ou Alergia. Ele também pode ser usado para fortalecer ou regular a resposta imune em pessoas que estão sujeitas a infecções, tumores, transplantes ou vacinas.

Contraindicações do ômega-3

O ômega-3 é um suplemento que, apesar de ser natural e benéfico, pode ter algumas contraindicações ou precauções, dependendo da dose, da fonte, da qualidade, da interação com outros medicamentos ou da condição de saúde da pessoa. Algumas das principais contraindicações são:

  • Alergia ou intolerância: o ômega-3 pode causar reações alérgicas ou intolerâncias em pessoas que têm sensibilidade ou alergia a peixes, frutos do mar, ovos, laticínios ou outros componentes do suplemento, como gelatina, glicerina, corantes ou conservantes. Os sintomas podem variar de leves a graves, como coceira, vermelhidão, inchaço, urticária, náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, dificuldade respiratória, choque anafilático ou morte.
  • Distúrbios de coagulação: o ômega-3 pode interferir na coagulação sanguínea, aumentando o tempo de sangramento e o risco de hemorragia. Isso pode ser perigoso para pessoas que têm distúrbios de coagulação, como hemofilia, trombocitopenia, anemia ou leucemia, ou que usam medicamentos anticoagulantes, como varfarina, heparina, aspirina ou clopidogrel. Nesses casos, o ômega-3 deve ser usado com cautela e sob supervisão médica, ajustando a dose e monitorando os exames de sangue.
  • Distúrbios de glicemia: o ômega-3 pode alterar os níveis de glicose no sangue, podendo causar hipoglicemia ou hiperglicemia. Isso pode ser prejudicial para pessoas que têm diabetes, pré-diabetes, hipoglicemia ou hiperglicemia, ou que usam medicamentos hipoglicemiantes, como insulina, metformina, glibenclamida ou glipizida. Nesses casos, o ômega-3 deve ser usado com cuidado e sob orientação médica, ajustando a dose e controlando a glicemia.
  • Distúrbios de hormônios: o ômega-3 pode influenciar a produção e a ação de alguns hormônios, como os hormônios sexuais, os hormônios da tireoide, os hormônios do crescimento e os hormônios do estresse. Isso pode afetar pessoas que têm distúrbios hormonais, como hipotireoidismo, hipertireoidismo, menopausa, andropausa, síndrome dos ovários policísticos, endometriose, infertilidade, baixa libido, crescimento anormal ou estresse crônico, ou que usam medicamentos hormonais, como anticoncepcionais, reposição hormonal, esteroides ou corticoides. Nesses casos, o ômega-3 deve ser usado com moderação e sob acompanhamento médico, avaliando os efeitos e os exames hormonais.

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Quantidade de ômega-3

A quantidade de ômega-3 que você deve consumir por dia depende de vários fatores, como a sua idade, o seu peso, o seu estado de saúde, as suas necessidades nutricionais, os seus objetivos e as suas preferências. Não existe uma recomendação universal que se aplique a todas as pessoas, mas existem algumas orientações gerais que podem te ajudar a ter uma ideia de quanto ômega-3 você precisa.

Quantidade recomendada

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade recomendada de ômega-3 para adultos saudáveis é de pelo menos 0,5% do valor energético total diário, o que equivale a cerca de 1,1 a 1,6 gramas por dia, dependendo do seu consumo calórico. Desse total, pelo menos 0,25 gramas devem ser de EPA e DHA, os tipos mais importantes de ômega-3.

No entanto, essa recomendação pode variar de acordo com as suas condições específicas. Por exemplo, se você tem algum problema cardiovascular, a American Heart Association (AHA) sugere que você consuma pelo menos 1 grama de EPA e DHA por dia, podendo chegar a 2 ou 4 gramas, se indicado pelo seu médico. Se você tem algum transtorno mental, a International Society for Nutritional Psychiatry Research (ISNPR) recomenda que você consuma entre 1 e 2 gramas de EPA e DHA por dia, podendo aumentar a dose conforme a gravidade dos sintomas. Se você está grávida ou amamentando, a OMS recomenda que você consuma pelo menos 0,3 gramas de DHA por dia, além da quantidade básica de ômega-3.

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Portanto, é importante que você consulte um profissional de saúde qualificado para avaliar as suas necessidades individuais de ômega-3 e te orientar sobre a melhor forma de atingir a quantidade recomendada para você.

Quantidade em alimentos

A forma mais natural e saudável de obter ômega-3 é através dos alimentos, principalmente os de origem animal, como peixes, frutos do mar, ovos e laticínios. Esses alimentos contêm EPA e DHA, os tipos mais biologicamente ativos de ômega-3, que são absorvidos e utilizados pelo organismo com mais facilidade.

A quantidade de ômega-3 em cada alimento varia de acordo com a espécie, a parte, o corte, o método de preparo, a origem, a alimentação e a conservação do produto. Por isso, é difícil estimar com precisão quanto ômega-3 você está consumindo em cada refeição. No entanto, existem algumas tabelas e aplicativos que podem te dar uma ideia aproximada do conteúdo de ômega-3 nos alimentos mais comuns.

Por exemplo, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), uma porção de 100 gramas de salmão cozido contém cerca de 2,3 gramas de ômega-3, sendo 1,5 gramas de EPA e 0,8 gramas de DHA. Já uma porção de 100 gramas de atum enlatado em água contém cerca de 0,3 gramas de ômega-3, sendo 0,1 gramas de EPA e 0,2 gramas de DHA. Uma porção de 100 gramas de ovo cozido contém cerca de 0,1 gramas de ômega-3, sendo 0,03 gramas de EPA e 0,04 gramas de DHA. Uma porção de 100 gramas de queijo minas frescal contém cerca de 0,05 gramas de ômega-3, sendo 0,01 gramas de EPA e 0,02 gramas de DHA.

Além dos alimentos de origem animal, existem também alguns alimentos de origem vegetal que contêm ômega-3, principalmente o ALA, que é o tipo mais abundante nas plantas. O ALA pode ser convertido em EPA e DHA pelo organismo, mas essa conversão é limitada e ineficiente, variando entre 5% e 15%. Por isso, os alimentos vegetais não são considerados fontes tão boas de ômega-3 quanto os alimentos animais.

A quantidade de ômega-3 em cada alimento vegetal também depende de vários fatores, como o tipo, a variedade, o cultivo, o processamento e o armazenamento do produto. Assim como nos alimentos animais, existem algumas tabelas e aplicativos que podem te dar uma noção aproximada do conteúdo de ômega-3 nos alimentos vegetais mais comuns.

Por exemplo, segundo o USDA, uma colher de sopa de óleo de linhaça contém cerca de 7,3 gramas de ômega-3, sendo 7,3 gramas de ALA. Já uma colher de sopa de sementes de chia contém cerca de 2,5 gramas de ômega-3, sendo 2,5 gramas de ALA. Uma colher de sopa de nozes contém cerca de 2,3 gramas de ômega-3, sendo 2,3 gramas de ALA. Uma colher de sopa de óleo de canola contém cerca de 1,3 gramas de ômega-3, sendo 1,3 gramas de ALA.

Para atingir a quantidade recomendada de ômega-3, você deve incluir na sua alimentação diária alimentos ricos em EPA e DHA, como peixes e frutos do mar, pelo menos duas vezes por semana, preferindo as opções mais magras, frescas, selvagens e orgânicas. Você também pode consumir alimentos ricos em ALA, como sementes, nozes e óleos vegetais, mas sem exagerar, pois eles também contêm ômega-6, outro tipo de gordura poli-insaturada que pode competir com o ômega-3 pelo mesmo mecanismo de conversão e causar inflamação se consumido em excesso.

Quantidade em suplementos

A forma mais prática e controlada de obter ômega-3 é através dos suplementos, que são cápsulas, comprimidos, líquidos ou pós que contêm ômega-3 concentrado e isolado, geralmente proveniente de peixes, algas ou sementes. Esses suplementos podem ser uma alternativa para pessoas que não consomem alimentos suficientes ou adequados em ômega-3, que têm necessidades aumentadas de ômega-3, que têm dificuldade de absorção ou conversão de ômega-3 ou que preferem uma fonte mais conveniente e padronizada de ômega-3.

A quantidade de ômega-3 em cada suplemento varia de acordo com a marca, o tipo, a forma, a qualidade, a pureza, a concentração, a composição e a dosagem do produto. Por isso, é importante que você leia o rótulo com atenção e escolha um suplemento que atenda aos seus critérios e expectativas. Alguns aspectos que você deve considerar na hora de escolher um suplemento de ômega-3 são:

  • Origem: o ômega-3 pode ser extraído de diferentes fontes, como peixes, algas ou sementes. Cada fonte tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do seu perfil, da sua preferência e da sua tolerância. Os suplementos de peixe contêm EPA e DHA, mas podem ter contaminantes, como metais pesados, pesticidas ou bactérias, se não forem bem purificados. Os suplementos de algas contêm DHA, mas não EPA, e podem ser uma opção para veganos ou vegetarianos, mas podem ter um sabor desagradável ou causar desconforto gastrointestinal. Os suplementos de sementes contêm ALA, mas não EPA e DHA, e podem ser uma opção para alérgicos ou intolerantes a peixes ou algas, mas podem ter uma baixa biodisponibilidade ou uma alta proporção de ômega-6.
  • Forma: o ômega-3 pode ser apresentado em diferentes formas, como cápsulas, comprimidos, líquidos ou pós. Cada forma tem suas vantagens e desvantagens, dependendo da sua facilidade de consumo, da sua absorção, da sua estabilidade, da sua palatabilidade e do seu custo. As cápsulas e os comprimidos são as formas mais comuns e convenientes de consumir ômega-3, mas podem ser difíceis de engolir, podem ter um revestimento que diminui a absorção ou podem ter um odor ou sabor desagradável. Os líquidos e os pós são as formas mais rápidas e eficientes de absorver ômega-3, mas podem ser instáveis, podem oxidar facilmente, podem ter um gosto ruim ou podem ser caros.
  • Qualidade: a qualidade do ômega-3 depende da pureza, da concentração, da composição e da dosagem do produto. Um bom suplemento de ômega-3 deve ser puro, livre de contaminantes, como metais pesados, pesticidas, bactérias ou solventes, que podem prejudicar a saúde. Ele também deve ser concentrado, contendo uma alta quantidade de EPA e DHA por grama de óleo, o que reduz o número de cápsulas ou a quantidade de líquido ou pó que você precisa consumir. Ele também deve ter uma composição equilibrada, contendo uma proporção adequada entre EPA e DHA, que pode variar de acordo com o seu objetivo. Por exemplo, se você quer melhorar a sua saúde cardiovascular, uma proporção de 2:1 ou 3:1 de EPA para DHA pode ser mais eficaz. Se você quer melhorar a sua saúde cerebral, uma proporção de 1:1 ou 1:2 de EPA para DHA pode ser mais indicada. Ele também deve ter uma dosagem correta, contendo a quantidade de ômega-3 que você precisa por dia, de acordo com a sua recomendação médica ou nutricional.
  • Certificação: a certificação do ômega-3 é uma garantia de que o produto foi testado e aprovado por órgãos independentes e confiáveis, que avaliam a sua qualidade, a sua segurança, a sua eficácia e a sua procedência. Existem vários selos e certificados que podem atestar a qualidade do ômega-3, como o IFOS (International Fish Oil Standards), o GOED (Global Organization for EPA and DHA Omega-3s), o USP (United States Pharmacopeia), o NSF (National Sanitation Foundation) e o MSC (Marine Stewardship Council). Esses selos e certificados podem ser encontrados no rótulo ou no site do fabricante do suplemento.

Para consumir a quantidade adequada de ômega-3 em suplementos, você deve seguir as instruções do fabricante, do seu médico ou do seu nutricionista, respeitando a dose, a frequência, o horário e a forma de uso do produto. Você também deve observar os possíveis efeitos colaterais, como náusea, vômito, diarreia, arroto, refluxo, dor abdominal, dor de cabeça, tontura, sonolência, sangramento ou alergia, e comunicar ao seu profissional de saúde se eles ocorrerem. Você também deve verificar a validade, o armazenamento e a conservação do produto, evitando expô-lo ao calor, à luz, à umidade ou ao oxigênio, que podem reduzir a sua qualidade e a sua eficácia.

Melhores fontes de ômega-3

Como vimos, o ômega-3 é um nutriente essencial que deve ser obtido através da alimentação ou da suplementação. Mas quais são as melhores fontes de ômega-3 que você pode incluir na sua dieta? Existem muitas opções, mas vamos destacar duas que são especialmente ricas em EPA e DHA, os tipos mais importantes de ômega-3: os peixes e as nozes.

Peixes

Os peixes são as fontes mais conhecidas e consumidas de ômega-3, pois contêm altas quantidades de EPA e DHA, que são os mais biologicamente ativos e benéficos para a saúde. Os peixes também fornecem outros nutrientes importantes, como proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes.

No entanto, nem todos os peixes são iguais em relação ao conteúdo de ômega-3. Alguns peixes são mais gordurosos e possuem mais ômega-3 do que outros. Alguns exemplos de peixes gordurosos que são ricos em ômega-3 são: salmão, sardinha, atum, cavala, arenque, anchova, truta e bacalhau. Esses peixes devem ser consumidos preferencialmente frescos, selvagens e orgânicos, pois assim eles têm mais qualidade e menos contaminantes.

A recomendação geral é que você consuma pelo menos duas porções de peixes gordurosos por semana, o que equivale a cerca de 300 a 400 gramas. Cada porção deve ter entre 100 e 200 gramas, dependendo do seu peso e das suas necessidades. Você pode preparar os peixes de diversas formas, como grelhados, assados, cozidos ou ensopados, evitando frituras, molhos gordurosos ou temperos artificiais. Você também pode variar os tipos de peixes que você consome, para obter diferentes benefícios e evitar a monotonia.

Nozes

As nozes são as fontes vegetais mais ricas em ômega-3, pois contêm altas quantidades de ALA, que é o tipo mais abundante nas plantas. O ALA pode ser convertido em EPA e DHA pelo organismo, mas essa conversão é limitada e ineficiente, variando entre 5% e 15%. Por isso, as nozes não são consideradas tão boas fontes de ômega-3 quanto os peixes, mas ainda assim podem contribuir para a sua ingestão diária.

As nozes também fornecem outros nutrientes importantes, como fibras, proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes. Elas também têm efeitos positivos sobre o colesterol, a glicemia, a saciedade e o humor.

No entanto, as nozes também são muito calóricas e gordurosas, e podem conter ômega-6, outro tipo de gordura poli-insaturada que pode competir com o ômega-3 pelo mesmo mecanismo de conversão e causar inflamação se consumido em excesso. Por isso, as nozes devem ser consumidas com moderação e equilíbrio, preferindo as opções mais naturais, sem sal, açúcar ou conservantes.

A recomendação geral é que você consuma entre 20 e 30 gramas de nozes por dia, o que equivale a cerca de um punhado. Você pode comer as nozes como um lanche, como um complemento para saladas, frutas, iogurtes ou cereais, ou como um ingrediente para receitas, como bolos, pães ou barras de cereais. Você também pode variar os tipos de nozes que você consome, para obter diferentes benefícios e evitar a monotonia.

Sementes

As sementes são as fontes vegetais mais ricas em ômega-3, pois contêm altas quantidades de ALA, que é o tipo mais abundante nas plantas. O ALA pode ser convertido em EPA e DHA pelo organismo, mas essa conversão é limitada e ineficiente, variando entre 5% e 15%. Por isso, as sementes não são consideradas tão boas fontes de ômega-3 quanto os peixes ou as nozes, mas ainda assim podem contribuir para a sua ingestão diária.

As sementes também fornecem outros nutrientes importantes, como fibras, proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes. Elas também têm efeitos positivos sobre o colesterol, a glicemia, a saciedade e o humor.

No entanto, as sementes também são muito calóricas e gordurosas, e podem conter ômega-6, outro tipo de gordura poli-insaturada que pode competir com o ômega-3 pelo mesmo mecanismo de conversão e causar inflamação se consumido em excesso. Por isso, as sementes devem ser consumidas com moderação e equilíbrio, preferindo as opções mais naturais, sem sal, açúcar ou conservantes.

As sementes mais ricas em ômega-3 são: a linhaça, a chia, o cânhamo, a abóbora, o girassol e o gergelim. Essas sementes devem ser consumidas preferencialmente trituradas, moídas ou hidratadas, pois assim elas liberam mais ômega-3 e facilitam a sua absorção. Você pode consumir as sementes como um lanche, como um complemento para saladas, frutas, iogurtes ou cereais, ou como um ingrediente para receitas, como bolos, pães, barras de cereais ou leites vegetais.

A recomendação geral é que você consuma entre 10 e 20 gramas de sementes por dia, o que equivale a cerca de uma ou duas colheres de sopa. Você pode variar os tipos de sementes que você consome, para obter diferentes benefícios e evitar a monotonia.

Cápsulas

As cápsulas são as fontes sintéticas mais ricas em ômega-3, pois contêm altas quantidades de ALA, EPA e DHA, que são os tipos mais importantes de ômega-3. As cápsulas são produzidas a partir de óleos extraídos de peixes, algas ou sementes, que são purificados, concentrados, encapsulados e embalados. As cápsulas podem ser uma alternativa para pessoas que não consomem alimentos suficientes ou adequados em ômega-3, que têm necessidades aumentadas de ômega-3, que têm dificuldade de absorção ou conversão de ômega-3 ou que preferem uma fonte mais conveniente e padronizada de ômega-3.

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As cápsulas também fornecem outros nutrientes importantes, como vitaminas, minerais e antioxidantes. Elas também têm efeitos positivos sobre o colesterol, a glicemia, a saciedade e o humor.

No entanto, as cápsulas também podem ter alguns inconvenientes, como o custo, a qualidade, a pureza, a concentração, a composição, a dosagem, a interação, a validade, o armazenamento e a conservação. Por isso, as cápsulas devem ser consumidas com critério e orientação, preferindo as opções mais confiáveis, seguras, eficazes e procedentes.

As cápsulas mais ricas em ômega-3 são: as de óleo de peixe, as de óleo de alga e as de óleo de linhaça. Essas cápsulas devem ser consumidas preferencialmente com água, durante ou após as refeições, pois assim elas evitam o refluxo, o arroto ou o gosto de peixe. Você pode consumir as cápsulas de acordo com a sua recomendação médica ou nutricional, respeitando a dose, a frequência, o horário e a forma de uso do produto.

A recomendação geral é que você consuma entre 1 e 4 gramas de ômega-3 por dia, o que equivale a cerca de 1 a 4 cápsulas, dependendo da concentração de cada uma. Você pode variar os tipos de cápsulas que você consome, para obter diferentes benefícios e evitar a monotonia.

Formas de tomar ômega-3

Você já sabe que o ômega-3 é um nutriente essencial que deve ser consumido diariamente, mas como você pode fazer isso? Existem duas formas principais de obter ômega-3: através dos suplementos ou dos alimentos. Cada forma tem suas vantagens e desvantagens, dependendo da sua disponibilidade, da sua praticidade, da sua preferência e da sua necessidade. Vamos ver as diferenças entre elas e como escolher a melhor forma para você.

Suplementos

Os suplementos são produtos que contêm ômega-3 concentrado e isolado, geralmente proveniente de peixes, algas ou sementes. Eles podem ser encontrados em diferentes formas, como cápsulas, comprimidos, líquidos ou pós, e em diferentes concentrações, composições e dosagens. Os suplementos podem ser uma forma prática e controlada de consumir ômega-3, especialmente se você não come alimentos suficientes ou adequados em ômega-3, se você tem necessidades aumentadas de ômega-3, se você tem dificuldade de absorção ou conversão de ômega-3 ou se você prefere uma fonte mais conveniente e padronizada de ômega-3.

As vantagens dos suplementos são:

  • Eles garantem uma ingestão adequada e regular de ômega-3, sem depender da disponibilidade, da qualidade ou da variedade dos alimentos.
  • Eles permitem uma dosagem precisa e personalizada de ômega-3, de acordo com a sua recomendação médica ou nutricional, evitando o consumo insuficiente ou excessivo.
  • Eles fornecem uma fonte pura e concentrada de ômega-3, sem adição de outros nutrientes, calorias ou contaminantes, que podem interferir na sua saúde ou na sua dieta.
  • Eles facilitam o consumo de ômega-3, pois são fáceis de transportar, de armazenar, de engolir e de digerir, sem causar refluxo, arroto ou gosto de peixe.

As desvantagens dos suplementos são:

  • Eles podem ser caros, dependendo da marca, do tipo, da forma, da qualidade, da pureza, da concentração, da composição e da dosagem do produto.
  • Eles podem ter efeitos colaterais, como náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, dor de cabeça, tontura, sonolência, sangramento ou alergia, se consumidos em doses altas, em combinação com outros medicamentos ou em pessoas sensíveis ou alérgicas.
  • Eles podem ter uma qualidade duvidosa, se não forem testados e aprovados por órgãos independentes e confiáveis, que avaliam a sua segurança, a sua eficácia e a sua procedência.
  • Eles podem não substituir totalmente os benefícios dos alimentos, pois podem não conter outros nutrientes, como proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes, que também são importantes para a saúde.

Para consumir ômega-3 em suplementos, você deve seguir as instruções do fabricante, do seu médico ou do seu nutricionista, respeitando a dose, a frequência, o horário e a forma de uso do produto. Você também deve observar os possíveis efeitos colaterais, como náusea, vômito, diarreia, arroto, refluxo, dor abdominal, dor de cabeça, tontura, sonolência, sangramento ou alergia, e comunicar ao seu profissional de saúde se eles ocorrerem. Você também deve verificar a validade, o armazenamento e a conservação do produto, evitando expô-lo ao calor, à luz, à umidade ou ao oxigênio, que podem reduzir a sua qualidade e a sua eficácia.

Alimentos

Os alimentos são produtos que contêm ômega-3 naturalmente, principalmente os de origem animal, como peixes, frutos do mar, ovos e laticínios, e os de origem vegetal, como sementes, nozes e óleos vegetais. Eles podem ser encontrados em diferentes formas, como frescos, congelados, enlatados, desidratados ou processados, e em diferentes quantidades, qualidades e variedades. Os alimentos podem ser uma forma natural e saudável de consumir ômega-3, especialmente se você gosta de comer alimentos ricos em ômega-3, se você tem acesso a alimentos frescos, selvagens e orgânicos, se você tem facilidade de absorção e conversão de ômega-3 ou se você prefere uma fonte mais diversificada e saborosa de ômega-3.

As vantagens dos alimentos são:

  • Eles fornecem uma fonte variada e equilibrada de ômega-3, contendo diferentes tipos, como ALA, EPA e DHA, que podem ter efeitos complementares e sinérgicos para a saúde.
  • Eles fornecem uma fonte completa e nutritiva de ômega-3, contendo outros nutrientes, como proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes, que também são importantes para a saúde.
  • Eles fornecem uma fonte saborosa e prazerosa de ômega-3, pois podem ser preparados de diversas formas, como grelhados, assados, cozidos ou ensopados, e combinados com outros alimentos, como saladas, frutas, iogurtes ou cereais, criando receitas deliciosas e saudáveis.
  • Eles fornecem uma fonte sustentável e ecológica de ômega-3, se forem provenientes de fontes responsáveis, que respeitam o meio ambiente, os animais e as pessoas.

As desvantagens dos alimentos são:

  • Eles podem não garantir uma ingestão adequada e regular de ômega-3, dependendo da disponibilidade, da qualidade ou da variedade dos alimentos.
  • Eles podem não permitir uma dosagem precisa e personalizada de ômega-3, de acordo com a sua recomendação médica ou nutricional, podendo causar o consumo insuficiente ou excessivo.
  • Eles podem conter contaminantes, como metais pesados, pesticidas, bactérias ou solventes, que podem prejudicar a saúde ou a dieta.
  • Eles podem causar refluxo, arroto ou gosto de peixe, se não forem bem digeridos, mastigados ou combinados com outros alimentos.

Para consumir ômega-3 em alimentos, você deve seguir as orientações do seu médico ou do seu nutricionista, respeitando a quantidade, a frequência, o horário e a forma de consumo dos alimentos. Você também deve escolher os alimentos mais frescos, selvagens e orgânicos, que tenham mais qualidade e menos contaminantes. Você também deve preparar os alimentos de forma saudável, evitando frituras, molhos gordurosos ou temperos artificiais. Você também deve variar os alimentos que você consome, para obter diferentes benefícios e evitar a monotonia.

Descubra se você pode tomar ômega-3 todo dia e quais são os benefícios

Você já sabe que o ômega-3 é um nutriente essencial que traz vários benefícios para a sua saúde, mas você ainda tem dúvidas se pode tomar ômega-3 todo dia e quais são as melhores formas de consumi-lo? Neste artigo, nós respondemos essas e outras perguntas sobre o ômega-3, para que você possa aproveitar ao máximo esse poderoso aliado da sua saúde.

O que você precisa saber sobre o ômega-3

O ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada que o nosso organismo não consegue produzir, por isso ele deve ser obtido através da alimentação ou da suplementação. Existem três tipos principais de ômega-3: o ALA, que é o mais abundante nas plantas, o EPA e o DHA, que são os mais importantes e biologicamente ativos, e que são encontrados principalmente nos animais.

O ômega-3 tem diversas funções no nosso corpo, como participar da estrutura das membranas celulares, regular a inflamação, a coagulação, a pressão arterial, o colesterol, a glicemia, a imunidade, a neurotransmissão, a neurogênese, a neuroproteção e a expressão gênica. Por isso, o ômega-3 está relacionado com a prevenção e o tratamento de várias doenças, como as cardiovasculares, as cerebrais, as mentais, as dermatológicas, as oftalmológicas, as articulares, as ósseas e as imunológicas.

A quantidade de ômega-3 que você deve consumir por dia depende de vários fatores, como a sua idade, o seu peso, o seu estado de saúde, as suas necessidades nutricionais, os seus objetivos e as suas preferências. Não existe uma recomendação universal que se aplique a todas as pessoas, mas existem algumas orientações gerais que podem te ajudar a ter uma ideia de quanto ômega-3 você precisa.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade recomendada de ômega-3 para adultos saudáveis é de pelo menos 0,5% do valor energético total diário, o que equivale a cerca de 1,1 a 1,6 gramas por dia, dependendo do seu consumo calórico. Desse total, pelo menos 0,25 gramas devem ser de EPA e DHA, os tipos mais importantes de ômega-3.

No entanto, essa recomendação pode variar de acordo com as suas condições específicas. Por exemplo, se você tem algum problema cardiovascular, a American Heart Association (AHA) sugere que você consuma pelo menos 1 grama de EPA e DHA por dia, podendo chegar a 2 ou 4 gramas, se indicado pelo seu médico. Se você tem algum transtorno mental, a International Society for Nutritional Psychiatry Research (ISNPR) recomenda que você consuma entre 1 e 2 gramas de EPA e DHA por dia, podendo aumentar a dose conforme a gravidade dos sintomas. Se você está grávida ou amamentando, a OMS recomenda que você consuma pelo menos 0,3 gramas de DHA por dia, além da quantidade básica de ômega-3.

Portanto, é importante que você consulte um profissional de saúde qualificado para avaliar as suas necessidades individuais de ômega-3 e te orientar sobre a melhor forma de atingir a quantidade recomendada para você.

As melhores fontes de ômega-3 são os alimentos, principalmente os de origem animal, como peixes, frutos do mar, ovos e laticínios, que contêm EPA e DHA, e os de origem vegetal, como sementes, nozes e óleos vegetais, que contêm ALA. Você deve incluir na sua alimentação diária alimentos ricos em EPA e DHA, como peixes e frutos do mar, pelo menos duas vezes por semana, preferindo as opções mais magras, frescas, selvagens e orgânicas. Você também pode consumir alimentos ricos em ALA, como sementes, nozes e óleos vegetais, mas sem exagerar, pois eles também contêm ômega-6, outro tipo de gordura poli-insaturada que pode competir com o ômega-3 pelo mesmo mecanismo de conversão e causar inflamação se consumido em excesso.

A forma mais prática e controlada de obter ômega-3 é através dos suplementos, que são cápsulas, comprimidos, líquidos ou pós que contêm ômega-3 concentrado e isolado, geralmente proveniente de peixes, algas ou sementes. Esses suplementos podem ser uma alternativa para pessoas que não consomem alimentos suficientes ou adequados em ômega-3, que têm necessidades aumentadas de ômega-3, que têm dificuldade de absorção ou conversão de ômega-3 ou que preferem uma fonte mais conveniente e padronizada de ômega-3.

Para consumir ômega-3 em suplementos, você deve seguir as instruções do fabricante, do seu médico ou do seu nutricionista, respeitando a dose, a frequência, o horário e a forma de uso do produto. Você também deve escolher um suplemento que atenda aos seus critérios e expectativas, considerando a origem, a forma, a qualidade, a pureza, a concentração, a composição, a dosagem e a certificação do produto. Você também deve observar os possíveis efeitos colaterais, como náusea, vômito, diarreia, arroto, refluxo, dor abdominal, dor de cabeça, tontura, sonolência, sangramento ou alergia, e comunicar ao seu profissional de saúde se eles ocorrerem. Você também deve verificar a validade, o armazenamento e a conservação do produto, evitando expô-lo ao calor, à luz, à umidade ou ao oxigênio, que podem reduzir a sua qualidade e a sua eficácia.

Conclusão

O ômega-3 é um nutriente essencial que você pode e deve tomar todo dia, pois ele traz vários benefícios para a sua saúde. Você pode obter ômega-3 de diferentes formas, seja através dos alimentos ou dos suplementos, mas sempre com moderação, equilíbrio e orientação. O importante é que você escolha a forma que mais se adapte às suas necessidades, preferências e possibilidades, e que você mantenha uma alimentação variada, equilibrada e saudável, que inclua outros nutrientes importantes para a sua saúde. Assim, você poderá aproveitar ao máximo o poder do ômega-3 e viver com mais qualidade de vida.

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Redação IS

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